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Óleo de Caxias - Pacificador, autor Armando Viana em
1942, centenário da pacificação de São Paulo e Minas Gerais. Doado em
1988 ao Arquivo Histórico do Exército pelo autor, junto com os
originais premiados de suas pinturas que decoram o Salão Nobre do
Comando Militar do Sul. |
Caxias Marquês, com cerca
de 52 anos, ao assumir pela 1ª vez as funções de Ministro da Guerra e
chefia do Governo como presidente do Conselho de Ministros, em
litografia de Sisson. (Fonte: Revista Militar Brasileira, ago
1935) |
O Duque de Caxias em
pintura de 1868 de Joaquim da Rocha Fragoso. Permaneceu mais de um
século no Palácio Duque de Caxias , sendo enviado para a AMAN onde se
encontra no antigo gabinete do Comandante. Existe cópia do mesmo na
Biblioteca Mal José Pessoa, desde a sua inauguração. (Foto Sgt Cunha -
Esmav - AMAN). |
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Caxias quando Ministro
da Guerra e Chefe do Governo, como Presidente do Conselho de Ministros
pela 1ª vez, em trajes civis (Fonte: Revista do Clube
Militar jul./set 1996). |
Duque de Caxias,
comandante - em - Chefe das Forças Aliadas em Operações no Paraguai ,
em litogravura existente no Arquivo Nacional. |
Fotografia de Caxias
durante a Guerra do Paraguai que serviu de modelo aos pintores Pedro
Américo e Joaquim da Rocha Fragoso para pintarem respectivamente
Caxias em A Batalha do Havaí em 1868 (Fonte: Revista do
Clube Militar, mai 1980). |
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Óleo de
Caxias de 1862, quando ministro da Guerra e Chefe do Governo como
Presidente do Conselho de Ministros. (Fonte: Osório, Fernando Luiz.
O Espíríto das Armas Brasileiras, Pelotas, 1918)
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Óleo do Marquês de
Caxias de autoria de J. B. Courtois existente no Museu Histórico
Nacional (Foto: Reminiscências da Guerra do Paraguai. BIBLIEx,
ed. 1980 . |
O Duque de Caxias em
1871, quando provedor da Santa Cruz dos Militares e Conselheiros de
Estado na cerimônia de juramento da Constituição pela Princesa Isabel.
(Detalhe da tela de Vítor Meireles existente no Museu Imperial de
Petrópolis). |
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Juramento à constituição
pela Princesa Isabel em 1871 em óleo de Vítor Meireles existente no
Museu Imperial de Petrópolis, onde Caxias aparece no limite direito da
foto da gravura. (Foto sgt Cunha ESMAV - AMAN ). |
Óleo
alegórico de Caxias na conquista de Itororó. (Fonte: gravura no
Arquivo Histórico do Exército).
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Retrato
de Caxias com cerca de 76 anos na fazenda Santa Mônica, em Valença -RJ
e da qual mandou exemplar com dedicatória ao seu amigo Marechal
Câmara. (Fonte: CÂMARA, Rinaldo, O Marechal Câmara, v. 2)
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Aquarela focalizando o Duque de Caxias, o Patrono do Exército, em
destaque na frente dos QGs do Exército 1822 - 90,no Rio de Janeiro em
suas 4 configurações sucessivas, até o atual Palácio Duque de Caxias,
e o atual QG do Exército em Brasília (Fonte: BENTO et COUTINHO.
Quartéis Generais das Forças Armadas do Brasil, 1989. FHE -
POUPEX).
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Duque
de Caxias, patrono do Exército Brasileiro e da Academia de História
Militar Terrestre do Brasil .
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