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historia da Grécia
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A Idade da Pedra
A Idade da Pedra é a mais antiga das
fases culturais que a humanidade percorreu durante sua existência.
Pode-se dividi-la em Período Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.
Especula-se que o homo-erectus surgiu durante o período Paleolítico
Médio, e iniciou um processo de desenvolvimento econômico, social,
espiritual e tecnológico durante os períodos Mesolítico e Neolítico. |
A Idade da Pedra é a mais antiga das fases
culturais que a humanidade percorreu durante sua existência. Pode-se
dividi-la em Período Paleolítico, Mesolítico e Neolítico. Especula-se
que o homo-erectus surgiu durante o período Paleolítico Médio, e iniciou
um processo de desenvolvimento econômico, social, espiritual e
tecnológico durante os períodos Mesolítico e Neolítico. Na área da
Península Balcânica, o homem surgiu há mais de 100.000. a. C. Os
primeiros traços da cultura grega porém vieram a aparecer na Grécia
continental somente durante o Período Neolítico (entre 100.000 a. C. a
35.000 a. C.). Os grupos humanos eram formados nesta época por caçadores
nômades, e, portanto não se pode ainda falar em "povoamento da Grécia",
ou de qualquer outro lugar. Por isso, estes antigos povos oriundos da
Europa Oriental não têm qualquer ligação cultural com o povo grego,
surgido em períodos subseqüentes apesar de ocuparem o espaço que
futuramente representaria a Grécia Continental.
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O Período Clássico
As décadas posteriores às guerras greco
pérsicas, vencidas pelos gregos,marcaram o apogeu político e cultural
da cidade e, notadamente, de Atenas. Além do estabelecimento de um dos
mais duradouros padrões de beleza artística, os atenienses nos deram a
tragédia, a comédia, a filosofia de Sócrates, a historiografia de
Heródoto e Tucídides e um sistema político original: a democracia
(literalmente, "o poder do povo"), talvez a maior de todas as
contribuições. |
As décadas posteriores às guerras
greco-pérsicas, vencidas pelos gregos, marcaram o apogeu político e
cultural da cidade e, notadamente, de Atenas. Além do estabelecimento de
um dos mais duradouros padrões de beleza artística, os atenienses nos
deram a tragédia, a comédia, a filosofia de Sócrates, a historiografia de
Heródoto e Tucídides e um sistema político original: a democracia
(literalmente, "o poder do povo"), talvez a maior de todas as
contribuições. Dois poderes políticos se destacaram neste período na
região: as cidades agregadas por Atenas formaram a Liga de Delos, enquanto
que os espartanos formaram a Liga do Peloponeso. As duas frentes entraram
em choque, dando origem à Guerra do Peloponeso (431 a. C. a 404. a. C.).
Com a disputa, finalmente vencida pelos espartanos, os atenienses perderam
quase todo o poderio político e financeiro adquirido nos anos anteriores.
O século IV a. C. começou com um curto período de hegemonia espartana,
concomitante a um hesitante renascimento ateniense, a que se seguiu um
período igualmente curto de hegemonia tebana. Atenas, porém, manteve sua
importância cultural: esse foi o século de Platão, Aristóteles e
Demóstenes.
Quando as cidades se deram conta, a partir de 350 a. C., da progressiva
intromissão do rei Felipe II da região da Macedônia-Norte Grecia-, era
tarde demais: em 338 a. C. o exército do rei Felipe II pôs fim à autonomia
das outras cidades helênicas. Após a morte do rei, um ano depois, seu
filho Alexandre III ("o grande") dominou o Egito, o Oriente Médio e o
Império Persa em menos de quinze anos com o unido exército grego.
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