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MEIO AMBIENTE DE MAIRIPORÃ BRASIL


Clima: Tropical

Temperatura:

Consumo Per Capita de água
Solo
: arenoso

Bioma: Bioma Amazônico Mata Atlântica Cerrado e parte Caatinga Extinta
Vegetação: muito abaixo da recomendada
(OMS)

Tratamento de água:  Não possui
Tratamento de esgoto: Não possui
Coleta seletiva de lixo: Não há
Rios: poluídos e assoreados, carece de matas ciliares

Nascentes:
Contaminado com diversos produtos químicos e Coliforme fecal

Praias contaminado com diversos produtos químicos e

Coliforme fecal
Poluição Visual
: Altíssima
Poluição sonora: Altíssima
Poluição água: Altíssima
Poluição do ar: Altíssima

Umidade do ar Média Atenção Perigosa

Criminalidade: Média Alta Perigosa




Como principais atrativos naturais de Mairiporã, podemos citar:

7 Quedas e Lago
Ponte amarela
Cabeceiras do Rio Juqueri
Represa Paulo de Paiva Castro
Belvedere
Mirante do Lello
Pico do Olho D'Agua
Morro da Pedreira Mantiqueira
Trilhas (Pinheirinho, Pedra Rachada, ...)

A atual condição ambiental destes atrativos é boa. Apresentam água limpa, margem direita com porções de mata preservada, algumas trilhas, presença de lagos, corredeiras, barragens, acesso fácil e fauna variada.

7 QUEDAS - Sete Quedas / Rio Juqueri
Situa-se a 8 km do centro, com acesso pela Estrada do Rio Acima - Margem Esquerda.
É de propriedade pública, administrada pela SABESP. Primeira barragem no Rio Juqueri, forma um espelho d'água propício à pesca de barranco. Porém, a saída das águas forma uma torrente caudalosa bastante inclinada e com forte ruído, variável de acordo com o controle de vazão do rio.
Além da esteira de espuma, o entorno oferece belo visual.


Olhando para a margem direita vê-se um morro recoberto com mata preservada. Bandos de andorinhas freqüentam o local, sendo que a Estrada do Rio Acima - Margem Direita oferece oportunidade de observação da flora e fauna, por não ser pavimentada e ter tráfego diminuto de veículos. Próximo ao local destacam-se ainda como pontos de interesse a Trilha da Ponte Amarela e os pesqueiros Vale de Santo Ari e do Japonês.


Sete Quedas é intensamente procurada por milhares de excursionistas que chegam em carros de passeio, concentrando-se na margem esquerda descampada que lhes serve de estacionamento. O fluxo maior ocorre nos finais de semana e feriados com sol e calor. Nos dias úteis predominam pescadores.

PONTE AMARELA


Localiza-se no início do lago formado pela barragem Sete Quedas, a 10 km do centro, com acesso pela Estrada do Rio Acima - Margem Esquerda. A SABESP responde por essa área pública.
O nome deriva da ponte metálica pintada de amarelo, utilizada para travessia de pedestres e que serve de trampolim para nadadores. O entorno oferece bela paisagem, com destaque para a mata preservada.


O local é procurado por pescadores durante a semana e por banhistas nos sábados, domingos e feriados de sol e calor.


Da Estrada do Rio Acima - Margem Direita sai a Estrada dos Remédios, ambas não pavimentadas. Logo no início há a entrada de uma trilha descendente e curta (cerca de 300 metros) que leva a uma pequena queda d'água, chamada "Cachoeira da Ponte Amarela", com pequena piscina natural. Se a caminhada pela trilha é relativamente fácil, o mesmo não se pode dizer das pedras que circundam o curso d'água, limosas e escorregadias. O local é freqüentado por banhistas e coletores de varas de bambu para pesca. Mas sua capacidade de carga é restrita, impondo-se o controle de visitação.

CABECEIRA DO RIO JUQUERI


Está situada a 15 km do centro, com acesso pela Estrada do Rio Acima - Margem Esquerda. É o ponto de origem das águas do canal do Rio Juqueri, provenientes do Túnel 5 que desce da Barragem do Rio Atibainha, no Município de Nazaré Paulista. Presença de instalações da SABESP, responsável pela área.


Os acessos são de terra, o entorno mostra áreas gramadas e pouco arborizadas.Banhistas o freqüentam nos fins de semana e feriados de sol e calor. Local inadequado para banho público, em face das águas revoltas e falta de segurança e infra-estrutura receptiva.

CORPO PRINCIPAL DA REPRESA


Inicia-se no centro de Mairiporã, estendendo-se por 28 km até ultrapassar o limite municipal com Franco da Rocha. O acesso principal é feito pela Rodovia SP-23 (Mairiporã -Franco da Rocha), asfaltada e sinalizada, porém sem guard-rails e com mato alto na margem da represa. A SP-23 está ligada a Capital pela Estrada da Roseira (até Santana) e Estrada de Santa Inês (até o Horto), assim como a Caieiras pela Estrada Laranjeiras.


Com a barragem, o Rio Juqueri vai se alargando (média de 300 m), formando espelho d'água com superfície de 5,1 km2, de acordo com dados da SABESP, gestora da área. Em alguns trechos observa-se a presença de banhistas, sem qualquer infra-estrutura que lhes propicie conforto e segurança.


O outro lado da Represa (margem direita) mostra bela paisagem de mata preservada, com residências de alto padrão, algumas relativamente integradas à vegetação e outras construídas muito próximo à água. O acesso a este lado é feito pela Estrada da Caceia, não pavimentada. Destaca-se o Morro do Juqueri, em que o Mirante do Lello oferece visão panorâmica da represa.
No que se refere ao uso atual, além da pesca e banho admite-se a navegação de barcos sem motor (vela, remo, caiaque). Contudo essa restrição é burlada por praticantes de jet-ski, alguns proprietários de residências no local. Tais embarcações poluem a água e provocam ondas fortes, causadoras de erosão nos barrancos das margens.


Em um trecho abrigado, próximo a Ponte Santa Inês, a ADTUR- Associação para o Desenvolvimento do Turismo estuda a implantação de estrutura náutica, composta de pier e deck com vista panorâmica.


A área tem potencial para a prática de esportes náuticos sem motor, parque linear com ciclovia e trilha para pedestres.

BELVEDERE


Situa-se a 13 km do centro, com acesso pela Rodovia Fernão Dias até a saída do Túnel Mata Fria, entrando-se à direita para seguir pela Estrada dos Morais (5 km de terra) até a Rua das Acácias, esburacada e quase intransitável. Mas não há qualquer sinalização indicativa do local, raramente freqüentado.


A Estrada dos Morais oferece visual interessante de serras, matas e chácaras. Não há acostamento e proteção lateral nos trechos de abismo. Destaca-se como agressão ambiental o desmonte de um morro, logo após a entrada de Hortolândia, para obras de duplicação da Rodovia Fernão Dias.
Com altitude de 1.150 metros, o mirante oferece duas vistas panorâmicas distintas: ao norte, o relevo acidentado da Serra da Mantiqueira; ao sul, a Serra da Cantareira e as cidades de Guarulhos (inclusive as pistas do aeroporto internacional) e São Paulo. A noite, este trecho do horizonte surge como um "tapete de luzes" aos olhos do observador.


Próximo ao local existem antenas de telecomunicação e algumas chácaras residenciais.
É um local adequado à construção de um mirante e utilização das estradas com arborização natural para caminhadas e observação de fauna e flora.

MIRANTE DO LELLO


Localiza-se a 10 km do centro, com acesso pela Estrada da Caceia, altura do número 5.500 (de terra) e via pavimentada de 1,6 km em bom estado de conservação, exceto no trecho final.
O mirante consiste em via larga, plana e asfaltada, onde veículos são estacionados. Desfruta-se de visão panorâmica da Represa Paiva Castro, em meio a muitas árvores da mata preservada.
É um local tranqüilo, mas sem infra-estrutura para conforto e segurança dos raros visitantes conhecedores do local.


Há potencial para o desenvolvimento do local através de incremento à visitação após melhoria e divulgação do atrativo.

PICO DO OLHO D'ÁGUA


Localiza-se no Bairro Ecológico Sierra Madre, com acesso a partir da Alameda Dr. Alípio Leme e Avenida Ecológica do Pico Olho d'Água (cerca de 4 km do centro). A maior parte do trajeto é pavimentada e orlada de árvores nativas e flores, porém carente de placas indicativas.
No alto do Morro do Juqueri, desfruta-se de vista panorâmica privilegiada, formada pelo centro urbano, canal e Prainha do Rio Juqueri, Represa Paiva Castro, relevo serrano e conturbação das cidades de Franco da Rocha e Francisco Morato.


O do morro, com altitude superior a 1.000 m, é relativamente plano, com pedras grandes e quase que totalmente sem arborização. Destaca-se um bosque de pinheiros, propiciando sombra e locais propícios para repouso e piqueniques.


Um trecho do morro é utilizado por praticantes de paragliding com maior experiência, devido às dificuldades do salto. Trilhas que saem do local - Urubu, Sabão e Saracura - atraem esportistas de mountain bike (downhill) e trekking. Porém a maior parte dos usuários chega de automóvel para o lazer contemplativo.


A área tem potencial para desenvolvimento de turismo educativo com prática de orientação regional, informações dos 4 pontos cardiais, observação astronômica, área de lazer com equipamento rústico para descanso e piquenique (utilização de construção abandonada como ponto de apoio).

PEDREIRA MANTIQUEIRA - o Morro da Pedreira Mantiqueira


Também chamada Complexo Mantiqueira ou Pedreira do Dib, localiza-se a cerca de 15 km do centro pela Rodovia Fernão Dias, km 68 e Estrada Velha de Bragança, e a 10 km da Zona Norte da Capital pela Avenida Coronel Sezefredo Fagundes, 25.400. A pedreira fica próxima ao Restaurante Dib, proprietário da área.


Com 44.000 m2, a Pedreira mostra a rara visão de paredões rochosos que descem verticalmente a um lago profundo, formado a partir do lençol freático e acúmulo de águas pluviais. O local é bastante procurado por praticantes de escalada esportiva - para "batismo" de alunos iniciantes e treinamento -, por oferecer a oportunidade de contato com rocha natural. Já foram demarcadas mais de 45 rotas de escalada, entre 10 e 77 metros de altura, com nível de dificuldade variando entre 3° e 8° graus. É evidente a vocação da Pedreira para esportes radicais.


No entanto, as águas atraem centenas de banhistas, procedentes principalmente da Zona Norte de São Paulo. Seu acesso foi facilitado pela colocação de linha regular de ônibus.
O proprietário está realizando gestões junto ao DAEE, Prefeitura e Corpo de Bombeiros, no sentido de secar o lago para por fim ao fluxo indesejável de excursionistas que picham as paredes rochosas, jogam lixo na água, praticam nudismo e consomem drogas no local. Sua idéia é transformar a Pedreira em palco de eventos musicais e artísticos, aproveitando a acústica local.
O local apresenta grande potencial para ser transformado em campo de práticas radicais através da consolidação das atividades já praticadas (escaladas, rappel, técnicas de salvamento e resgate, tirolesa).

TRILHAS


A Serra da Cantareira, o Morro e Vale do Juqueri são conhecidos pela freqüência com que recebem trilheiros da Grande São Paulo, notadamente da Capital. De jipe, moto, bicicleta, cavalo ou a pé, este público demanda as várias trilhas e estradas de terra disponíveis na região.
As trilhas mais utilizadas em Mairiporã são:


Pinheirinho


Situada na Serra da Cantareira, sua entrada fica próxima ao Bar do Pedrão. Combina obstáculos naturais com pontos de alta velocidade, erosões e jumps fantásticos. Exige técnica, perícia e preparo físico, principalmente após uma noite de chuva.


Pedra Rachada


Localizada na Serra da Cantareira, é procurada pelos praticantes de downhill, devido a forte e difícil descida nas duas costas do morro, com piso de areia e pontos de alta velocidade. No final, um tobogã leva ao Bar Trilha das Torres.


Aranha


Também situada na Serra da Cantareira, é o paraíso dos jipeiros, cujo maior desafio é subir um barranco no menor tempo possível. Atoleiros, árvores caídas, leitos de pequenos riachos criam mais dificuldades, exigindo dos pilotos técnica e conhecimentos em mecânica e elétrica.


Saracura


Acesso pela Estrada da Bucólica ou pela estrada do Pico Olho d'Água. Trilha técnica e veloz, com obstáculos difíceis e cercada de mata preservada. Já sediou uma etapa do campeonato Paulista de Downhill e foi considerada um dos melhores circuitos do país na temporada 97/98.


Urubu


Situada no Pico Olho d'Água, essa trilha desce pelo morro criando dificuldades para o biker e seu equipamento, devido ao piso rochoso em alguns pontos, trechos rápidos e várias alternativas no final.




Não solte fogos, eles causam câncer e atacam o sistema neurológico e psicológico das crianças, matam, maltratam e adoece animais e humanos. Não frequente zoológico, não compre animais adote (1).


  Não estamos sozinhos, é vital dividimos espaço com outras criaturas ou seremos também eliminados do planeta. Proteger as árvores, os animais, rios e mares são dever cívico de cada cidadão. Seremos responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo a natureza.
 


 


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