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O presidente dos EUA triplica os riscos
de extinção em massa com ações suicidas e
genocidas
Donald Trump desde sua
posse 'suspeita' no poder age como um político
corrupto acometido por demência favorável ao
terrorismo, Trump apossou-se do cargo sob uma
avalanche de preocupação da sociedade
internacional. Os Estados Unidos é um dos países
que mais destrói o planeta irresponsavelmente,
sendo considerados um dos maiores criminosos
contra a natureza e humanidade, só perde para a
China Comunista, e, agora, colocam um psicopata
no comando com fins explícitos de reviver um
novo Hitler, suas ações oportunistas pode levar
o mundo a uma terceira e ultima guerra mundial,
dados científicos revelam que o planeta já não
suporta mais o sufocamento pelo gás tóxico,
liberado pelos veículos e indústrias.
As geleiras se
descongelam em velocidade assombrosa devido ao
aquecimento do planeta causado pela ação do
homem, o nível do mar sobe todos os dias
colocando em risco países costeiro como o Japão
e centenas de milhares de cidades que vivem
próximas do nível do mar.
É obvio que o maníaco
dos (EUA) não jogou no lixo (56) Tomahawk a um
custa de US$ 1 milhão dólares cada, só porque
algumas vidas se perderam, sabe-se que o homem
não se sensibilizaria nem mesmos que (1) milhão
de americanos morresse de forma semelhante ou
pior, aproveitou da oportunidade para enriquecer
a indústria bélica que o colocou no poder, antes
jogava cartas, agora joga com todas as vidas do
planeta.
Até o momento nenhum
dos presidentes dos (EUA) fez algo de bom ao
meio ambiente, exceto explora-lo e destruí-lo
ainda mais, este jogador psicopata mostra de
forma (clara) que a raça humana é sem dúvida uma
(praga) de gafanhotos, sugará até a última vida
que existir na Terra, e, se tiverem sorte,
migram para destruir novos planetas.
Rússia e Irã alertam
os EUA sobre possíveis represálias caso voltem a
atacar a Síria
O centro de comando
conjunto das tropas aliadas do presidente sírio,
Bachar al Assad, que incluem forças da Rússia,
Irã, o Hezbolá e várias milícias ligadas ao
regime, advertiu os Estados Unidos que
responderá com a força caso o país volte a
atacar a Síria, como os norte-americanos fizeram
na sexta-feira passada, quando Donald Trump
mandou bombardear com mísseis Tomahawk a base
aérea de Shayrat.
“O que os Estados
Unidos perpetraram é uma agressão contra a Síria
que cruza a linha vermelha. A partir de agora
responderemos com força a qualquer agressor ou
qualquer violação da linha vermelha por quem
quer que seja, e os Estados Unidos conhecem bem
nossa capacidade de responder”, informa o
comunicado, divulgado por Ilam al Harbi, segundo
a agência Reuters.
A nota acrescenta que
a presença de militares dos Estados Unidos no
Norte do país é ilegal e salienta que isso as
torna “forças de ocupação”. As forças integradas
no já mencionado comando afirmam que redobrarão
o apoio ao exército sírio como consequência do
ataque dos Estados Unidos.
A declaração do
comando conjunto foi feita horas depois de Assad
afirmar que os Estados Unidos tinham fracassado
em seu objetivo de elevar o moral “dos
terroristas” que apoiam na Síria, com seu ataque
de dois dias antes à base aérea.
Também se seguiu à
embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki
Haley, afirmar que não haverá nenhuma solução
política para o conflito na Síria “se o
presidente Bachar al Assad permanecer no poder”,
acrescentando que as autoridades
norte-americanas estão dispostas a “fazer algo
mais” a respeito.
Segundo nota da
presidência síria, Assad fez essas declarações
durante conversa telefônica com seu par
iraniano, Hasan Rohaní. Para Assad, Washington
não atingiu sua meta principal com o ataque de
sexta-feira que, afirmou, era elevar o moral dos
“grupos terroristas que apoia, depois das
conseguidas pelo Exército Árabe Sírio”.
Por sua vez, Moscou
assegurou que o presidente iraniano transmitiu a
Vladimir Putin que o ataque dos Estados Unidos é
inaceitável. “Os líderes trocaram opiniões sobre
a situação na Síria e ambos destacaram que são
inadmissíveis as ações agressivas dos EUA contra
um Estado soberano em violação às normas do
direito internacional”, segundo comunicado do
Ministério das Relações Exteriores da Rússia
divulgado pela agência oficial de notícias russa
RIA Novosti.
Os Estados Unidos
atacaram com 59 mísseis de cruzeiro Tomahawk a
base síria de Shayrat, de onde supostamente
foram lançados os ataques aéreos com armas
químicas de terça-feira contra a cidade de Khan
Sheikhun, matando pelo menos 87 pessoas, segundo
o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Existem suspeitas contudentes que os Russos
colocaram Trump no poder, somente para ser
aliado na exploração de petróleo no
Ártico, que agoniza
com o aquecimento global.
(Com conteudo El País
e Agencias Intenacionais) |
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