|  Geografia e Dados Gerais de Coxim MS Fundação 11 de abril de 1898 | O Município de Coxim está na microrregião homogênea nº 339, denominada "Alto Taquari", no Estado de Mato Grosso do Sul, tendo seu território delimitado pelas latitudes 17º 13' 15'' N e 18º 38' 15'' S e pelas longitudes 53º 16' 00'' SE e 55º 20' 30'' O. Com uma área de 15.783 km², o equivalente a 35,5% da microrregião e a 4,42% do total do Estado. Coxim limita com os municípios de Pedro Gomes, Rio Verde, Corumbá, Cassilândia, Alcinópolis e os Estados de Goiás e Mato Grosso. | 
Brasão | | CLIMA - O Município de Coxim apresenta um clima classificado como tropical úmido, sendo registradas variações de temperaturas de 35ºC no verão e 13ºC no inverno. O período de chuvas do município ocorre nos meses de setembro a março, sendo o inverno seco.
HIDROGRAFIA - Os principais cursos d'água no município são os seguintes: Rios Coxim, Jauru, Piquiri e Taquari; Ribeirões: Bonsucesso, Cachoeirinha, Claro, Furna, Salto, São Bento, Torrinhas, Urutau.
VEGETAÇÃO - O município de Coxim é coberto pelos cerrados, encontrando-se ainda, pequenas manchas de campos limpos.
AS SITUAÇÕES DE CALAMIDADE PÚBLICA
No dia 02 de fevereiro de 1977, o rio Taquari, repentinamente extravasou de seu leito natural e inundou grande parte do município, causando uma enchente de proporções altamente calamitosa para a população e para a economia do município, o que obrigou o Prefeito da época a declarar situação de emergência e a mobilizar todos os recursos disponíveis para socorrer as inúmeras vítimas do flagelo, no que foi auxiliado pelo 47º Batalhão de Infantaria, aliado as ações do Governo do Estado, através da presença do Chefe da Casa Civil, a CEMAT e o DERMAT.
Em janeiro de 1989, volta-se a repetir o mesmo fenômeno, desta vez com maiores agravantes, quando até a antiga ponte de concreto construída na administração de Alaor Garcia da Silveira, lá pelos idos de 1948, sofreu danos estruturais, quando as torrentes d'água com apetite voraz quebrou-lhe as guarnições. Desta feita, até trechos da BR-163 que corta o município e a cidade, sofreu as conseqüências de desaterros em várias partes do seu percurso. Mais uma vez, a natureza responde de maneira agressiva aos ataques sofridos pelo próprio homem, desta vez, sendo impla¬cável com tudo e com todos.
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