No
ano de fundação de Cabo Frio (1615) tem início a conquista dos Goitacás do
Norte, com um triste episódio. Os habitantes da nova vila exigem a
destruição dos nativos da vizinhança e espalham em seus campos roupas de
doentes de varíola, a fim de contaminá-los. A medida desumana não traz
qualquer vantagem aos feitores.
O índio continua arredio e, nas planícies
de Campos, ainda se mostra "intratável". Só com a ameaça de pirataria na
região surge o interesse no povoamento de Macaé. Durante o domínio da
Espanha sobre Portugal, o então ministro espanhol em Londres, o estadista
Gondomar, alertou o governo de Madri quando soube da pretensa invasão de
aventureiros ingleses.
Sem recorrer à luta, o hábil diplomata conseguiu
fazer com que os ingleses desistissem da investida. Mesmo assim, o governo
espanhol tomou providências para defender a terra, ordenando ao
governador-geral Gaspar de Souza que estabelecesse de cem a duzentos
índios numa aldeia sobre o rio Macaé, defronte à Ilha de Santana, e que
fundasse um povoamento semelhante sobre o rio Leripe (hoje Rio das
Ostras), onde os inimigos cortavam as madeiras colorantes de Pau-brasil,
principal mercadoria contrabandeada.
O filho de Araribóia, Amador Bueno,
chefiou o povoado que corresponde hoje à cidade de Macaé. O outro núcleo
primitivo se estabeleceu na Freguesia de Neves, onde o missionário Antonio
Vaz Ferreira conseguiu catequizar os índios que campeavam às margens dos
rios Macaé, Macabu e São Pedro.
A colonização oficial, feita pelos
jesuítas, só teve início em fins de 1630, um engenho e um colégio num lugar posteriormente
conhecido como a Fazenda dos Jesuítas de Macaé que vinham atrás a procura
do ouro. A dominação dos goitacás,
e o possível acesso às suas planícies, foram conquistas obtidas pelo
trabalho conjunto dos jesuítas João de Almeida, João Lobato e,
principalmente, Estevão Gomes, capitão-mor de Cabo Frio. Rico senhor do
Rio de Janeiro, Gomes conseguiu apaziguar os selvagens, por ter-lhes
prestado ajuda na época da epidemia provocada pelos colonizadores.
Em 1695, um dos sucessores dos Sete Capitães, Luis de Barcelos de Machado, conhecido como Freguesia do Furado e transferido em 1877 para os domínios
do distrito de Quissamã. Apesar de todos esses esforços de colonização,
a de piratas franceses que, em 1725, saqueavam
todo o litoral. Roubavam embarcações e assaltavam os que traziam gados e
mantimentos para a cidade do Rio de Janeiro.
Com a expulsão dos jesuítas, em 1795, por
ordem do Marquês de Pombal, a localidade recebeu novos imigrantes vindos
de Cabo Frio e de Campos para ocupar as terras já apaziguadas. O povoado
progrediu, surgiram novas fazendas e engenhos.
O desenvolvimento da região
garantiu sua elevação à categoria de vila, com o nome de São João de Macaé
em 29 de julho de 1813. Com o território desmembrado de Cabo Frio e
Campos, Macaé torna-se município em 25 de janeiro de 1814. Passagem
terrestre obrigatória entre o Rio de Janeiro e Campos, Macaé foi sede do
registro criado pelos viscondes de Asseca, com a função de cobrar impostos
e fiscalizar tudo o que saía da Paraíba do Sul, mantendo o território sob
ferrenha opressão. Em 15 de abril de 1846, a lei provincial nº 364 eleva a
Vila São João de Macaé à categoria de cidade.
Em 1862 já circulava o primeiro jornal, o
"Monitor Macaense". Com o crescimento da produção dos engenhos de açúcar
de Campos, o governo imperial se dá conta da necessidade de auxiliar o seu
escoamento, pois o porto de São João da Barra já ultrapassara sua
capacidade. Inicia-se, então, em 1872, a construção do canal Campos-Macaé,
atravessando restingas, num trajeto de 109 quilômetros, utilizando como
porto marítimo a enseada de Imbetiba.
Nascia um importante porto para a
economia fluminense, que seria palco de uma intensa agitação comercial no
fim do período imperial. A criação da via férrea trouxe novo impulso, com
as companhias concessionárias das Estradas de Macaé, do Barão de Araruama,
do ramal de Quissamã e da Urbana de Macaé. Mais tarde chegaram os trilhos
da Estrada de Ferro Leopoldina. Em 1910, o governador do Estado do Rio de
Janeiro, Alfredo Baker, criou a Prefeitura Municipal de Macaé, entregando
sua administração ao niteroiense Silva Marques. A população macaense não
aceitou a imposição, impedindo a posse e levando o caso à Justiça, que
impugnou o prefeito.
Ainda em 1938, a Comarca de Macaé passa a
constar de dois termos: Macaé e Casimiro de Abreu. Vinte anos depois, a
lei 3.386 constitui a Comarca de Macaé de um só termo, o município de
Macaé, composto pelos distritos de Macaé, Barra de Macaé, Carapebus,
Quissamã, Córrego do Ouro, Cachoeiro de Macaé, Glicério e Sana.
Mais tarde
seriam incorporados os distritos de Vila Paraíso, Frade, Parque Aeroporto
e Imboassica. As principais lavouras do município são a cana-de-açúcar,
laranja, tomate, café, mandioca, banana, feijão, batata-doce, milho, arroz
e abacaxi. A pecuária também é bastante desenvolvida. De sua arquitetura
colonial, Macaé conserva apenas a Igreja reformada de Santana e o Forte
Marechal Hermes, de 1651. A lenda diz que essas duas construções se uniam
por um túnel, feito pelos jesuítas, onde eram escondidos tesouros. Hoje, a
descoberta de petróleo na plataforma continental trouxe grande impulso à
economia local, fazendo de Macaé um dos municípios que mais contribuem
para a geração de riquezas para o Estado do Rio de Janeiro.
No ano de
fundação de Cabo Frio (1615) tem início a
conquista dos Goitacás do Norte, com um triste
episódio. Os habitantes da nova vila exigem a
destruição dos nativos da vizinhança e espalham
em seus campos roupas de doentes de varíola, a
fim de contaminá-los. A medida desumana não traz
qualquer vantagem aos feitores.
O índio
continua arredio e, nas planícies de Campos,
ainda se mostra 'intratável'. Só com a ameaça de
pirataria na região surge o interesse no
povoamento de Macaé. Durante o domínio da
Espanha sobre Portugal, o então ministro
espanhol em Londres, o estadista Gondomar,
alertou o governo de Madri quando soube da
pretensa invasão de aventureiros ingleses.
Sem
recorrer à luta, o hábil diplomata conseguiu
fazer com que os ingleses desistissem da
investida. Mesmo assim, o governo espanhol tomou
providências para defender a terra, ordenando ao
governador-geral Gaspar de Souza que
estabelecesse de cem a duzentos índios numa
aldeia sobre o rio Macaé, defronte à Ilha de
Santana, e que fundasse um povoamento semelhante
sobre o rio Leripe (hoje Rio das Ostras), onde
os inimigos cortavam as madeiras colorantes de
Pau-brasil, principal mercadoria contrabandeada.
O
filho de Araribóia, Amador Bueno, chefiou o
povoado que corresponde hoje à cidade de Macaé.
O outro núcleo primitivo se estabeleceu na
Freguesia de Neves, onde o missionário Antonio
Vaz Ferreira conseguiu catequizar os índios que
campeavam às margens dos rios Macaé, Macabu e
São Pedro.
A
colonização oficial, feita pelos jesuítas, só
teve início em fins de 1630, quando eles
começaram a erguer a Capela de Santana, um
engenho e um colégio num lugar posteriormente
conhecido como a Fazenda dos Jesuítas de Macaé.
A dominação dos goitacás, e o possível acesso às
suas planícies, foram conquistas obtidas pelo
trabalho conjunto dos jesuítas João de Almeida,
João Lobato e, principalmente, Estevão Gomes,
capitão-mor de Cabo Frio. Rico senhor do Rio de
Janeiro, Gomes conseguiu apaziguar os selvagens,
por ter-lhes prestado ajuda na época da epidemia
provocada pelos colonizadores.
Em
1695, um dos sucessores dos Sete Capitães, Luis
de Barcelos de Machado, construiu a Capela de
Nossa Senhora do Desterro, num lugar
posteriormente conhecido como Freguesia do
Furado e transferido em 1877 para os domínios do
distrito de Quissamã. Apesar de todos esses
esforços de colonização, até o fim do Século
XVII, Macaé continuou desprotegida. Nas ilhas de
Santana instalou-se um centro de piratas
franceses que, em 1725, saqueavam todo o
litoral. Roubavam embarcações e assaltavam os
que traziam gados e mantimentos para a cidade do
Rio de Janeiro.
Com a
expulsão dos jesuítas, em 1795, por ordem do
Marquês de Pombal, a localidade recebeu novos
imigrantes vindos de Cabo Frio e de Campos para
ocupar as terras já apaziguadas. O povoado
progrediu, surgiram novas fazendas e engenhos.
O
desenvolvimento da região garantiu sua elevação
à categoria de vila, com o nome de São João de
Macaé em 29 de julho de 1813. Com o território
desmembrado de Cabo Frio e Campos, Macaé
torna-se município em 25 de janeiro de 1814.
Passagem terrestre obrigatória entre o Rio de
Janeiro e Campos, Macaé foi sede do registro
criado pelos viscondes de Asseca, com a função
de cobrar impostos e fiscalizar tudo o que saía
da Paraíba do Sul, mantendo o território sob
ferrenha opressão. Em 15 de abril de 1846, a lei
provincial nº 364 eleva a Vila São João de Macaé
à categoria de cidade.
Em
1862 já circulava o primeiro jornal, o 'Monitor
Macaense'. Com o crescimento da produção dos
engenhos de açúcar de Campos, o governo imperial
se dá conta da necessidade de auxiliar o seu
escoamento, pois o porto de São João da Barra já
ultrapassara sua capacidade. Inicia-se, então,
em 1872, a construção do canal Campos-Macaé,
atravessando restingas, num trajeto de 109
quilômetros, utilizando como porto marítimo a
enseada de Imbetiba.
Nascia um
importante porto para a economia fluminense, que
seria palco de uma intensa agitação comercial no
fim do período imperial. A criação da via férrea
trouxe novo impulso, com as companhias
concessionárias das Estradas de Macaé, do Barão
de Araruama, do ramal de Quissamã e da Urbana de
Macaé. Mais tarde chegaram os trilhos da Estrada
de Ferro Leopoldina. Em 1910, o governador do
Estado do Rio de Janeiro, Alfredo Baker, criou a
Prefeitura Municipal de Macaé, entregando sua
administração ao niteroiense Silva Marques. A
população macaense não aceitou a imposição,
impedindo a posse e levando o caso à Justiça,
que impugnou o prefeito.
Ainda
em 1938, a Comarca de Macaé passa a constar de
dois termos: Macaé e Casimiro de Abreu. Vinte
anos depois, a lei 3.386 constitui a Comarca de
Macaé de um só termo, o município de Macaé,
composto pelos distritos de Macaé, Barra de
Macaé, Carapebus, Quissamã, Córrego do Ouro,
Cachoeiro de Macaé, Glicério e Sana. Mais tarde
seriam incorporados os distritos de Vila
Paraíso, Frade, Parque Aeroporto e Imboassica.
As
principais lavouras do município são a
cana-de-açúcar, laranja, tomate, café, mandioca,
banana, feijão, batata-doce, milho, arroz e
abacaxi. A pecuária também é bastante
desenvolvida. De sua arquitetura colonial, Macaé
conserva apenas a Igreja reformada de Santana e
o Forte Marechal Hermes, de 1651. A lenda diz
que essas duas construções se uniam por um
túnel, feito pelos jesuítas, onde eram
escondidos tesouros. Hoje, a descoberta de
petróleo na plataforma continental trouxe grande
impulso à economia local, fazendo de Macaé um
dos municípios que mais contribuem na geração de
riquezas para o Estado do Rio de Janeiro.
Formação Administrativa
Elevado a categoria de vila com a denominação de
São João de Macaé, por Alvará de 29-07-1813,
desmembrado de Cabo Frio e São Salvador dos
Campos, atual Campos dos Goytacazes. Constituído
de 2 distritos: Macaé e Quissamã. Instalado em
25-01-1814. Distrito criado com a
denominação de São João de Macaé, por Alvará de
06-05-1815 e por Decretos Estaduais n.ºs 1, de
08-05-1892 e 1-A, 03-06-1892, subordinado ao
município de Cabo Frio e São Salvador dos
Campos. Pela Lei Provincial n.º 272, de
09-05-1842 e decretos estaduais n.ºs 1, de
08-05-1892 e 1-A, de 03-06-1892, é criado o
distrito de Carapebus e anexado ao município de
Macaé. Elevado à condição de cidade com a
denominação de Macaé, pela Lei Provincial n.º
364, de 15-04-1846. Pela Lei Provincial ou
Decreto Provincial n.º 812, de 06-10-1855 e
Decretos Estaduais n.ºs 1 de 08-05-1892 e 1-A,
de 03-06-1892, é criado o distrito de Conceição
de Macabu e anexado ao município de Macaé.
Pela Lei Provincial ou Decreto Provincial n.º
987, de 15-10-1857 e por Decretos Estaduais n.º
1, de 08-05-1892 e 1-A, de 03-06-1892, é criado
o distrito de São José do Barreto e anexado ao
município de Macaé. Pelo Decreto Provincial
n.º 1.709, de 30-10-1862 e por Decretos
Estaduais n.ºs 1 de 08-05-1892 e 1-A, de
03-06-1892, é criado o distrito de Arraial de
Frade e anexado ao município de Macaé. Pelos
Decretos Estaduais n.ºs 1 de 08-05-1892 e 1-A,
de 03-06-1892, é criado o distrito de Cachoeira
e anexado ao município de Macaé. Pela Lei
Estadual n.º 554, de 31-10-1902, é criado o
distrito de Sana e anexado ao município de
Macaé. Pela Lei Estadual n.º 764, de
29-10-1906, o distrito de Cahoeira passou a
denominar-se Salto. Pela Lei Estadual n.º
960-A, de 24-10-1910, o distrito de Salto passou
a denominar-se Vargem Alta. Pela Lei
Estadual n.º 970, de 10-11-1910, o distrito de
Frade passou a denominar-se Glicério. Em
divisão administrativa referente ao ano de 1911,
o município aparece constituído de 9 distritos:
Macaé, Cachoeiras (ex-Vargem Alta), Carapebus,
Conceição de Macabu, Glicério (ex-Frade), Neves,
Quissamã, Barretos (ex-São José do Barreto e
Sana). Pela Lei Estadual n.º 2.548, de
28-01-1931, é criado o distrito de Paciência de
Macabu e anexado ao município de Macaé. Em
divisão administrativa referente ao ano de 1933,
o município é constituído de 10 distritos:
Macaé, Cachoeira, Carapebus, Conceição de
Macabu, Frade (ex-Glicério), Paciência de
Macabu, Neves, Quissamã, Sana, São José do
Barreto (ex-Barretos) e Vargem Alta
(ex-Cachoeira). Pelo Decreto-lei Estadual
n.º 392-A, de 31-03-1938, os distritos de
Conceição de Macabu, Cachoeiro e Frade tomaram a
denominação, respectivamente, Macabu, Vargem
Alta e Glicério. Pelo Decreto Estadual n.º
641, de 15-12-1938, os distritos de Vargem Alta,
Neves, São José do Barreto e Paciência do Macabu
passam a chamar-se, respectivamente, Cachoeiro,
Iriri, Cabiúnas e Macabuzinho. No quadro
fixado para vigorar no período de 1939-1943, o
município é constituído de 10 distritos: Macaé,
Cabiúnas (ex-São José do Barreto), Cachoeiras
(ex-Vargem Alta), Carapebus, Conceição de
Macabu, Glicério, Iriri (ex-Neves), Macabuzinho
(ex-Paciência de Macabu), Quissamã e Sana.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 1.056, de
31-12-1943, o distrito de Macabu volta
denominar-se Conceição de Macabu e Glicério a
denominar-se Crubixais. Em divisão
territorial datada de 1-XII-1950, o município é
constituído de 10 distritos: Macaé, Cabiúnas,
Cachoeiros, Carapebus, Conceição de Macabu,
Crubixais (ex-Glicério), Iriri, Macabuzinho,
Quissamã e Sana. Pela Lei Estadual n.º 42,
de 02-10-1951, o distrito de Crubixais voltou a
denominar-se Glicério. Pela Lei Estadual n.º
1.438, de 15-03-1952, desmembra do município de
Macaé os distritos de Conceição de Macabu e
Macabuzinho, para constituir o novo município de
Conceição de Macabu. Em divisão territorial
datada de 1-VII-1955, o município de Macaé é
constituído de 8 distritos: Macaé, Cabiunas,
Cachoeiros, Carapebus, Glicério, Iriri, Quissamã
e Sana. Assim permanecendo em divisão
territorial datada de I-VII-1960. Pela
Deliberação Municipal n.º 1, de 09-01-1964, o
distrito de Iriri passou a denominar-se Córrego
do Ouro. Pela Deliberação Municipal n.º 153,
de 13-03-1969, o distrito de Cabiúnas passou a
denominar-se Barra de Macaé. Em divisão
territorial datada de 1-I-1979, o município de
Macaé é constituído de 8 distritos: Macaé, Barra
de Macaé (ex-Cabiúnas), Cachoeiros, Carapebus,
Córrego do Ouro (ex-Iriri), Glicério, Quissamã e
Sana. Pela Lei Estadual n.º 1.419, de
04-01-1983, desmembra do município de Macaé, o
distrito de Quissamã. Elevado à categoria de
município. Em Síntese de 31-XII-1994, o
município é constituído de 7 distritos: Macaé,
Barra de Macaé, Cachoeiros, Carapebus, Córrego
do Ouro, Glicério e Sana. Pela Lei Estadual
n.º 2.417, de 19-07-1995, desmembra do município
de Macaé o distrito de Carapebus. Elevado a
categoria de município. Em divisão
territorial datada de 1997, o município é
constituído de 6 distritos: Macaé, Barra de
Macaé, Cachoeiros, Córrego do Ouro, Glicério e
Sana. Pela Lei Municipal n.º 6, de
30-04-1998, o distrito de Barra de Macaé perdeu
à categoria de distrito, passando a subdistrito.
Em divisão territorial datada de 2001, o
município é constituído de 5 distritos: Macaé,
Cachoeiros, Córrego do Ouro, Glicério e Sana.
Pela Lei Municipal n.º 45, de 10-12-2004, é
criado o distrito de Frade e anexado ao
município de Macaé. Em divisão territorial
datada de 2005, o município é constituído de 6
distritos: Macaé, Cachoeiros, Córrego do Ouro,
Frade, Glicério e Sana.
Assim
permanecendo em divisão territorial datada de
2007.
Referencias:
IBGE Ache
Tudo e Região
Centro de Memória
Antonio Alvarez Parada
|