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HISTORIA DE PETROLINA |
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Segundo tradição corrente em
Petrolina, o território teria sido desbravado primeiramente por frades
franciscanos, sabendo-se que o local em que está situada a Cidade
agasalhara a sede de uma fazenda de criação de gado.
Por volta de 1840, não existia ainda o povoado. Passagem obrigatória de
boiadeiros ou negociantes do interior de Pernambuco, Piauí ou Ceará,
constituía o local ponto de convergência para a travessia do São
Francisco, em direção à Bahia, do que resultou a formação de Petrolina,
de um lado do rio, e de Juazeiro na margem oposta. A travessia era
conhecida como "Passagem do Juazeiro".
Foi o capuchinho italiano Frei Henrique quem aí deu início às prédicas
religiosas, a pedido do então vigário de Boa Vista, padre Manoel Joaquim
da Silva, e cuidou de erigir no local uma capela, sob a invocação de
Santa Maria Rainha dos Anjos, em 1858. A construção foi concluída em
1860.
Tendo em vista a grande extensão do território a seu cargo, o pároco
solicitou do bispo Diocesano, D. João da Purificação Marques Perdigão,
que apresentasse à Assembléia da Província pedido para ser dividida a
freguesia, no que foi atendido através da Lei n.º 530, de 7 de junho de
1862, que elevou Petrolina à categoria de freguesia.
O topônimo encerra ao que se supõe, uma homenagem a D. Pedro II.
Gentílico:
Formação Administrativa
Elevado á categoria de vila com a denominação de Petrolina, pela lei
provincial nº 530, de 0706-1862. Sede na povoação de Petrolina.
Pela lei provincial nº 601, de 13-05-1864, a vila é extinta.
Elevado novamente à categoria de vila com a mesma denominação. Pela lei
921, de 18-051870. Instalada em 24-10-1870.
Pela lei provincial nº 758, de 05-07-1867, é criado o distrito de
Cachoeira do Roberto e anexado ao município de Petrolina.
Pela lei nº 2, de 20-04-1893, é criado o distrito de Caeira e anexado ao
município de Petrolina.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Petrolina, pela lei
estadual nº 130, de 0307-1895.
Pela lei nº 48, de 05-03-1900, é criado o distrito de Caboclo e anexado
ao município de Petrolina.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é
constituído de 4 distritos: Petrolina, Cachoeira do Roberto, Caeira e
Caboclo.
Pela lei municipal nº 30, de 22-04-1931, o distrito de Santa Fé
ex-Caeira, passou a denominar-se Rajada. Pela mesma lei o distrito de
Caboclo pasou a denominar-se São João Afrânio.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município aparece
constituído de 5 distritos: Petrolina, Cahoeira do Roberto, Cahoerinha,
Rajada e São João Afrânio.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o
município aprece constituído de 6 distritos: Petrolina, Santa Fé ex-São
João Afrânio, Cahoeira do Roberto, Caboclo e Poço da Anta.
Pelo decreto-lei estadual nº 235, de 09-12-1938, o distrito de Cachoeira
do Roberto. Foi extinto seu território anexados aos distritos de Afranio,
Rajada e Poço Dantas. Pelo mesmo decreto-lei acima citado o distrito de
Itumirim foi extinto, sendo seu território anexado ao município de
Petrolina.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município e
constituído de 3 distritos: Petrolina, Afrânio e Rajada.
Pela lei municipal nº 19, de 31-10-1958, é criado o distrito de
Cristália e anexado ao município de Petrolina.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído
de 4 distritos: Petrolina, Afrânio, Cristália e Rajada.
Pela lei municipal nº 10, de 06-09-1963, é criado o distrito de Curral
Queimado e anexado ao município de Petrolina.
Pela lei municipal nº 11, de 06-09-1963, é criado o distrito de
Dormentes e anexado ao município de Petrolina.
Pela lei municpal nº 12, de 06-09-1963, de é criado o distrito de Lagoa
e anexado ao município de Petrolina.
Pela lei estadual nº 4893, de 20-12-1963, desmembra do município de
Petrolina o distrito de Afrânio. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de
6 distritos: Petrolina, Cristalia, Curral Queimado, Dormentes, Lagoa e
Rajada.
Pela lei estadual nº 10625, de 01-10-1991, desmembra do município de
Petrolina, o distrito de Dormentes e Lagoa. Para formar o novo município
de Dormentes.
Em divisão territorial datada de 17-I-1991, o município é constituído de
4 distritos: Petrolina, Cristália, Curral Queimado e Rajada.
Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído de 4
distritos: Petrolina, RA Centro, RA Oeste, RA Norte e RA Leste e os
distritos de Cristalia, Curral Queimado e Rajada.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Fonte: IBGE
GENTILICO: PETROLINENSE
Autor do Complemento: JOSÉ FRANCISCO OLINDA DE SOUZA
Mais historia A cidade originou-se de uma
localidade surgida na primeira metade do século XIX, que denominava-se
Passagem do Juazeiro. O local, pela sua posição estratégica, era caminho
dos viajantes que vinham dos sertões do Ouricuri, Piauí e Ceará, a caminho
da Bahia. Instalou-se, definitivamente, aquela nucleação com a edificação
da Capela de Santa Maria Rainha dos Anjos, concluída em 1860. Recebe a
denominação de Petrolina em homenagem ao Imperador D. Pedro II.
Em maio de 1870, é criada a vila de Petrolina, Lei Provincial nº 921 e sua
Comarca em junho de 1879, pela Lei Provincial nº 1.377.
Torna-se Município autônomo pela Lei Estadual nº 52, de 03/08/1892.
Mais historia
História
Pelo caminho das águas, o capuchinho italiano frei Henrique realizava
prédicas missionárias, provavelmente por todas as povoações ribeirinhas,
inclusive, pelas ilhas: do Pontal, do Jatobá, do Fogo e do Massangano, entre
outras banhadas pelo rio São Francisco, no trecho compreendido entre a
"Villa de Coripós" e a "Passagem", hoje municípios de Santa Maria da Boa
Vista e Petrolina.
Em meados do século XIX, por conta da distância e da exaustiva viagem frei
Henrique lança a ideia da construção de uma capela ao então vigário de
Coripós atualmente Santa Maria da Boa Vista. No ano de 1858, dá-se início a
construção de uma capela como marco do Cristianismo para os moradores da
pequena povoação da Passagem localizada na margem esquerda do Rio São
Francisco, cujo local tinha uma área coberta de rocha que posteriormente
serviu na construção da Igreja Catedral de Petrolina, conhecida como a
"Pedra Grande", considerado hoje o marco zero, atual Praça do Centenário.
Em 1860, a capela foi aberta aos moradores parcialmente concluída, faltando
ainda uma torre, recebendo a atual imagem de Nossa Senhora Rainha dos Anjos.
A imagem que teria vindo, apenas para a inauguração, ficou definitivamente
como padroeira do município.
Em 1862 a Capela de Santa Maria Rainha dos Anjos foi elevada à condição de
Igreja Matriz ficando a povoação "Passagem de Juazeiro", elevada à categoria
de freguesia pela lei nº 530, de 7 de junho de 1862, através do empenho do
tenente-coronel da Guarda Nacional José Crispiniano Rodrigues Coelho Brandão
– presidente da vila de Petrolina até 1875, recebendo a localidade a
denominação de Petrolina em homenagem ao Imperador D. Pedro II, tendo a
Freguesia a invocação de Santa Maria Rainha dos Anjos; vila pela lei nº 921,
de maio de 1870; Comarca pela lei nº 1.444, de 8 de junho de 1879; município
em 25 de abril de 1893, sendo o seu primeiro prefeito o tenente-coronel
Manuel Francisco de Sousa Júnior; instalada oficialmente o município em 21
de Setembro de 1895 e a diocese em 30 de novembro de 1923, pela Bula
Pontificada (Dominicis Gregis), sendo seu primeiro bispo D. Antônio Maria
Malan. referencia:
Wikipedia
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