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Papa revela ser omisso em aceitar corrupção no vaticano

O papa Francisco admitiu que existe corrupção no Vaticano, mas que aprendeu a encarar os problemas com "serenidade e viver em paz", de acordo com uma reportagem publicada hoje (9) pelo jornal "Corriere della Sera".



Afinal qual papa quer perder a mordomia de alimentação da melhor procedência e a mais cara do planeta? Fazendas próprias, produtos (100%) orgânico, viagens pelo mundo a custa dos fiéis dizimeiros, as melhores hospedagem, qualquer (corrupto ou omisso) aceita isto de bom grado.

Continua o depoimento deplorável de homens comuns que se consideram "santos".

"Existe corrupção no Vaticano, mas eu estou em paz", disse o líder católico em 25 de novembro de 2016, durante um encontro com representantes de ordens religiosas, e cujos detalhes foram narrados pelo padre Antonio Spadaro na nova edição da revista "La Civiltà Cattolica". "Qual é o segredo da minha serenidade? Não tomo remédios tranquilizantes. Os italianos sempre dão um belo conselho: para viver em paz, desviar os olhos é boa solução, ignorar, fazer de conta que não viu etc., e finalmente 'indiferença'. Ou seja, ser omisso, assim como os políticos mais (sujos e ladrões) agem como se não fossem também corruptos, vendo tudo, sabendo de tudo, ficando em cima do muro, assim o papa pode dormir tranquilo 'fingindo-se' de santo do (pau-oco).

"Eu não tenho problema em dizer que estou vivendo uma experiência. Em Buenos Aires, era mais ansioso, mais preocupado. Hoje vivo uma profunda paz, não sei explicar", contou. Isso é muito facíl, bastas desviar os olhos, somente assim se pode ter um sono profundo.

Continua

De acordo com Francisco, os cardeais e membros da cúria sabem dos problemas internos do Vaticano e "todos queriam reformas" no último conclave. "Nas congregações gerais antes do conclave que me elegeu, falavam dos problemas do Vaticano e todos queriam reformas", disse. "Mas se há algum problema, eu escrevo um bilhete a São José e coloco embaixo de uma estátua no meu quarto, uma estátua de São José dormindo.

Ele dorme em cima dos meus bilhetes e eu durmo tranquilo", afirmou Francisco.Ou seja, ele joga os problemas que ele deveria resolver para uma estatua de barro, com plena ciência de que ela é mera ilusão para enganar otários da fé.

Demagogia e mentira

Questionado sobre os escândalos de abusos sexuais dentro da Igreja Católica, o Papa disse que a "disseminação dos abusos é devastante", mas que o caso precisa ser visto como uma "doença".

"Se há religiosos envolvidos, é claro que está em ação o diabo que estraga a obra de Jesus através de quem deveria, justamente, anunciar Jesus. Mas vamos falar a verdade: isso é uma doença.

Enquanto não nos convencermos de que isso é uma doença, não se poderá resolver bem o problema", comentou.

Segundo ele, "a cada quatro pessoas que praticam abusos sexuais, duas já tinham sido vítimas". "O abuso é disseminado pelo futuro, é devastante", citou, sem especificar a origem dos dados.

Francisco propôs como uma das soluções rejeitar candidatos a seminários que tenham algum ponto comprometedor em seu histórico de vida e acadêmico. Se fizer isso, não existirá mais padres, ou o sujeito faz lavagem de dinheiro ou comete pedofilia, ou os dois, a sujeira esta encrustada na cara de cada vigário, ou seria vigaristas da fé?

O Vaticano possui regulamentações próprias e leis internas para lidar contra a pedofilia e a corrupção, pelo quais diz cuidar, mas acoberta tudo, sem contar a lavagem em massa de dinheiro em todo o mundo nas igrejas e no vaticano, a seita católica não é diferente da evangélica, protestante etc., este tipo de crime é comum e bem "aceito" em países com maior nível de corrupção, seria isso também uma doença como diz o papa? Luxúria, riqueza e falta de carater seria a resposta mais adquada. Ateus diz; se realmente deuses existissem, com certeza estas "casas" não seria sua moradia. (..)

(com conteúdo Agencias Internacionais)


Juiz ordena prisão preventiva de ex-presidente do Peru no caso Odebrecht

Um juiz peruano emitiu nesta quinta-feira uma ordem de prisão preventiva de 18 meses contra o ex-presidente Alejandro Toledo, por supostamente ter recebido US$ 20 milhões em propinas da construtora Odebrecht.

O juiz Richard Concepción, titular do Primeiro Tribunal de Investigação Preparatória da Sala Penal Nacional, confirmou a ordem de prisão preventiva solicitada pelo promotor anticorrupção Hamilton Castro, quem acusa o ex-presidente dos crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

Toledo se encontra fora do Peru, e aparentemente esteve no último fim de semana em Paris (França), embora sua residência seja nos Estados Unidos, onde trabalha como pesquisador na Universidade de Stanford.

Este fato foi um dos motivos que levou o juiz a ordenar a prisão de Toledo, outras razões para mandado foram a gravidade dos crimes de que ele é acusado, com penas de pelo menos quatro anos de prisão.

Além disso, indicou que os "elementos de provas" existentes são suficientes e "respaldam com alto grau de confiabilidade" as acusações contra o ex-presidente.

Portanto, o juiz rejeitou a solicitação feita pelo advogado de Toledo, Heriberto Jiménez, para que o ex-presidente tivesse aparições regulares no tribunal, ao invés de permanecer preso enquanto continua a investigação.

Segundo o promotor Hamilton Castro, Odebrecht e Toledo acordaram com o pagamento de US$ 20 milhões em favor do ex-presidente, para favorecer a construtora na licitação da Estrada Interoceânica do Sul, que atravessa o território peruano, a partir da costa do Oceano Pacífico até a fronteira com o Brasil.

Dos US$ 20 milhões em propinas, a Promotoria identificou cerca de US$ 9 milhões pagos entre 2006 e 2010 em contas de empresas "offshore" de Josef Maiman, empresário peruano-israelense que serviu como testa-de-ferro do presidente, disse Castro.

Toledo é a primeira grande figura da política peruana acusada de ter recebido dinheiro da Odebrecht, cujos responsáveis confessaram para a Justiça americana que pagaram US$ 29 milhões funcionários públicos do Peru entre os anos de 2005 e 2014.

Esse período de pagamentos ilícitos compreende os governos de Alejandro Toledo (2001-2006), Alan García (2006-2011) e Ollanta Humala (2011-2016).

(com conteudo EFE)

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