Como Alckmin
e Skaf se livraram da Lava Jato de São
Paulo
Das 44
petições mandadas para São Paulo, duas
foram para a Justiça Eleitoral no Estado
- e isto significa que os políticos
citados nelas estão, por ora, livres de
acusações criminais da força-tarefa da
Lava Jato.
O principal
deles é o ex-governador do Estado,
Geraldo Alckmin (PSDB), pré-candidato
tucano à presidência da República. Mas a
Justiça Eleitoral do Estado também
ficará responsável pela investigação que
envolve o presidente da Federação das
Indústrias de São Paulo (Fiesp) e
pré-candidato do MDB ao governo
estadual, Paulo Skaf. A última pesquisa
de intenção de voto do Instituto
Datafolha, de abril, aponta o criador da
campanha do pato amarelo como o segundo
colocado na disputa pelo Palácio dos
Bandeirantes, com 20% das intenções de
voto.
Nestas
situações, quem investiga é o Ministério
Público Eleitoral. Os políticos podem
ser denunciados por delitos eleitorais,
como o caixa 2, e não por crimes como
corrupção e lavagem de dinheiro.
No caso de
Alckmin, os delatores da Odebrecht o
acusam de receber R$ 10,3 milhões para
campanhas eleitorais em 2010 e 2014 -
tudo por meio de caixa dois. O
ex-governador nega. "Jamais pedi
recursos irregulares em minha vida
política, nem autorizei que o fizessem
em meu nome. Jamais recebi um centavo
ilícito", disse Alckmin em nota, quando
o caso veio à tona.
O roteiro da
delação contra Paulo Skaf é parecido com
o de Alckmin - Marcelo Odebrecht disse
aos procuradores que deu R$ 2,5 milhões
ao presidente da Fiesp nas eleições de
2010, a pedido do empresário Benjamin
Steinbruch, dono da siderúrgica CSN.
Outros R$ 14 milhões teriam ido para o
ex-ministro Antonio Palocci, e Odebrecht
disse que fez os pagamentos aos dois
para ajudar Steinbruch a honrar um
compromisso com o PT. Skaf também nega
ter recebido recursos não registrados.
Na época, Skaf era do PSB - partido
então aliado aos petistas.
Quem mandou o
caso de Skaf para a Justiça Eleitoral de
SP, em fevereiro, foi a Segunda Turma do
STF - inicialmente, o caso estava a
cargo do juiz Sérgio Moro, de Curitiba
(PR). Dos cinco integrantes da turma, só
o ministro Edson Fachin foi contra.
Em abril, a
Segunda Turma também mandou para a
Justiça Eleitoral (desta vez para o
TRE-DF, em Brasília) a investigação
relacionada à "dobradinha" entre a
Odebrecht e a Cervejaria Petrópolis,
dona da marca de cerveja Itaipava.
Segundo delatores da empreiteira, a
cervejaria teria "trocado" cerca de R$
120 milhões em dinheiro vivo por dólares
- e a Odebrecht teria usado o dinheiro
para fazer doações eleitorais, inclusive
via caixa 2.
(BBC Brasil)
|
Não
solte fogos,
eles causam câncer e atacam o
sistema neurológico e psicológico
das crianças, matam, maltratam e
adoece animais e humanos.
Não frequente zoológico, não compre
animais adote (1), você consumidor é
o culpado pela sua extinção, sem
animais e sem florestas não há como
sobreviver, só restará deserto... |
|
|
Não estamos sozinhos,
é vital dividimos espaço com outras criaturas ou
seremos também eliminados do planeta. Proteger
as árvores, os animais, rios e mares são dever
cívico do cidadão. Todos serão
responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo
a natureza. |
|
Conheça
o
Ache
Tudo e Região
o portal
de todos Brasileiros. Cultive o hábito de ler, temos
diversidade de informações úteis
ao seu dispor. Seja bem
vindo, gostamos de
suas críticas e sugestões, elas nos ajudam a
melhorar a cada ano.
|
|
|