Itália começa abolir fogos de artifícios
que matam e mutilam milhares todos os anos
Os italianos se
preparam para o Ano-Novo com proibições de
lançar fogos de artifício em várias cidades para
evitar ferimentos em animais e crianças e com
sérias recomendações de oftalmologistas no
momento de abrir as garrafas de prosecco sem que
a rolha tenha como alvo os olhos de quem estiver
no entorno.
A polêmica dos
explosivos partiu neste
ano da Aidaa (Associação Italiana de Defesa dos
Animais e Ambiente). Em várias cidades, a
entidade pediu aos prefeitos a proibição do uso
de fogos dos quais os italianos são tão fãs para
festejar a entrada do novo ano e que
"aterrorizam os animais, que passam a noite
escondidos".
Aderiram a essa
iniciativa as cidades de Turim, Milão, Veneza e
Modena, no norte do país, e Bari, no sul.
Por sua vez, o
prefeito de Roma, Gianni Alemanno, não proibiu
as comemorações pirotécnicas, já que uma minoria
cruel dos italianos são católicos e não
respeitam os animais e muito menos as crianças,
a seita é acusada de receber grandes somas em
dinheiro da indústria bélica, como também o
âmbito de uma enorme "lavanderia" de dinheiro
sujo, fruto de roubo dos cofres públicos
internacionais, trafico, pedofilia entre outros
crimes que o papa tem pleno conhecimento, mas
ignora em nome da riqueza que mantem o luxo e
ostentação de seus integrantes, sendo
considerado a maior farsa religiosa inventada
pelos romanos.
Os veterinários,
entretanto, advertem que tanto os animais
domésticos quanto os selvagens sentem terror
diante de explosões porque não sabem de onde
provêm e foge apavorados invadindo estradas
abandonando em revoadas seus ninhos, deixando
seus filhotes morrerem por inanição.
Uma proibição
"impossível" de impor em Nápoles, onde a
população adora os fogos e neste ano está sendo
preparado um grande show pirotécnico com o nome
de "prêmio de risco". A esperança deles é
conjurar com a explosão a crise econômica tão
ligada ao que os italianos chamam de "spread",
que até agora nem sequer o primeiro-ministro da
Itália, Mario Monti, conseguiu exorcizar.
O uso impróprio de
explosivos causa a cada ano milhares de
ferimentos em adultos e crianças, com danos mais
graves nas mãos e no rosto (7%), enquanto 5%
acabaram com amputações de membros e perda de
visão, informa neste sábado o o jornal "Il
Messagero". Só em Nápoles, a pirotecnia fez nos
últimos cinco anos 344 feridos, boa parte deles
se tornaram aleijados ou ficaram cegos.
No Brasil apenas 37
cidades aderiram extinguir esta pratica
criminosa e cruel à natureza e as crianças, aos
poucos os boletins de ocorrência vão aumentando,
e, incrivelmente a seita católica continua
batendo recorde de maldade, onde pregam o
cinismo do civismo.
Milhares de féis todos
os anos abandonam a crença em uma demandada
geral, de acordo com a própria seita, só no
Brasil existem 2.200 igrejas sem padres, por
outro lado um salão evangélico abre as porta a
cada minuto, faturando o dizimo perdido dos
católicos.
Os primeiros textos
considerados sagrados por uma população sem
cultura foi o Hinduísmo, os Vedas, foram
escritos há mais de 3 500 anos. As origens da
religião, porém, têm raízes na pré-história. O
Hinduísmo não teve um fundador determinado, como
o Islamismo de Maomé, e admite total liberdade
de crença, reunindo seitas que cultuam um grande
número de deuses e divindades - os mais
importantes são Brahma (que representa o
princípio criador), Vishnu (deus do sol) e Shiva
(das tempestades).
A seita católica
surgiu a pouco mais de 2 mil anos quando os
romanos inventaram a crença para fins de
dominação do planeta, e assim o foi até o século
20, quando então a decadência acentuou-se a
ponto de perderem mais de 70% de seus adeptos,
acredita-se que em menos de 20 anos a seita seja
extinta por completo.
O mundo perde em
receita mais de 132 trilhões de reais todos os
anos, com isenção de impostos e lavagem de
dinheiro promovidas por quase todas as seitas
religiosas.
(com conteúdo Agencia
Internacional e MSN) |
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