Aniversário 9 de Maio
Fundação 10 de julho de 1979
Gentílico juinense
Unidade federativa Mato Grosso
Mesorregião Norte Mato-grossense
Microrregião Norte Mato-grossense
Região metropolitana
Municípios limítrofes Castanheira, Aripuanã, Brasnorte.
Distância até a capital 748,9 Km km
Características geográficas
Área 26.251,276 km²
Densidade 1,5 hab./km²
Altitude 442 m
Clima tropical
Fuso horário UTC-4
Indicadores
IDH 0,749 médio PNUD/2000
PIB R$ 350.022 mil IBGE/2006
PIB per capita R$ R$ 8,855 IBGE/2006 |
Brasão de Juína MT |
Bandeira de Juína MT |
HISTÓRIO JUÍNA-MT
População: 38.847 habitantes
Área: 26.529,7 Km²
Distância da Capital: 724,5 Km
Prefeito: Hilton Campos (PP)
Origem Histórica - A denominação Juína é referência geográfica ao Rio
Juína-Mirim. A cidade surgiu a partir da implantação do Projeto Juína,
com aproximadamente 411.000 hectares de terras, localizado na região do
Alto Aripuanã e Juína-Mirim, entre os kms 180 e 280 da rodovia AR-1.
Esta estrada ligaria a BR 364, a partir do município rondoniense de
Vilhena, até a sede do município de Aripuanã, e passou a se constituir
no principal eixo da malha viária prevista para o Pólo Aripuanã.
O próprio programa previa a implantação de uma cidade em sua área de
influência. Observado que a estrada passaria em sua maior parte por
terras públicas, de domínio do Estado, surgiu a idéia de se desenvolver
um projeto de colonização como a melhor alternativa para a implantação
da cidade.
A colonização efetiva deu-se a partir de 1978, através de ações
desenvolvidas pelo engenheiro civil Hilton de Campos, mato-grossense de
Cáceres e antigo funcionário da Codemat,que passou a ser considerado o
fundador da cidade de Juína.
O projeto que resultou no núcleo Juína foi considerado o maior êxito de
colonização da Codemat. Em virtude do crescimento acelerado, em 10 de
junho de 1979, foi criado o distrito de Juína.
Trata-se de uma regiao rica em língua indígena, inicialmenre habitada
pelo povo Cinta-Larga poseriormenre os Rikbakta e também End-Wenê-nawê
e.ultimarnente o povo Nha,nhikwdra.
Pela região passou a Comissão Rondon e a linha TELEGRAFICA. Os estudos
atingiram toda a região do atual município de Juína.
A partir do ano de 1958, aconteceram invasões de terras lndígenas e
mesmo uma ofensiva bélica denominada na mídia de “Massacre do Paralelo
11 “.
Para fazer frente, de alguma forma à guerra dos seringueiros contra o
povo indígena Cinta Larga, a Universidade Federal de MT promoveu o
simposio dos Índios Cinta Larga em 1 973.
No entanto, o curso do desenvolvimento prosseguiu nos moldes costumeiros
de avassaladora tomada de posse da terra. Os projetos do Estado
receberam os incrementos dos incentivos fiscais do governo federal.
A Lei nº 3.307 de 18 de dezembro de 1972, reservou terras devolutas da
região à Companhia de Desenvolvimento de Mato Grosso - CODEMAT para
implantação de agricultura. Neste tempo a região pertencia ao município
de Aripuanã.
O primeiro módulo de trabalho da Codemar assentou-se em Juína,
denominação provinda do topônimo rio Juína-Mirin.
As primeiras construções foram executadas pela Codemat e impedia-se
sistematicamenre a chegada de posseiros e grileiros.
Juína desenvolveu-se rapidamente. Ao par da base econômica da extração
vegetal, assentou-se também a de .extraçã de diamantes. Se bem que o
diamante não brilhasse pela pureza, compensavam pela quantidade. Além da
extração vegetal pura, beneficiava-se e transformava-se a matéria prima.
A pecuária acompanhou a abertura agrícola na região.
A Lei n94,456 de 09 de maio de 1982 criou o município dejuína.
“Clima: Equatorial quente e úmido com 3 meses de seca, de junho a
agosto. Precipitação anual de 2.250 mm, com intensidade máxima em
janeiro, fevereiro e março. Temperatura média anual de 24º. Maior
máxima: 40º Menor mínima. 4º.
Dependência Genealógica: O município de Cuiabá deu origem ao Município
de Santo António do Madeira (depois Rio Madeira e depois Porto Velho),
Santo António do Madeira dou origem a Aripuanã, Aripuanã deu origem a
Juina.
Localização: Mesorregião 127: Norte Matogrossense. Microregião 518
Aripuanã
Limites: Municípios de Aripuanã, Castanheira, Brasnorte, Campo Novo do
Parecis, Comodoro, Estado de Rondónia. Coordenadas: 11º 25’ 05” lat, sul
e 58º 44’ 05” long. o Gr. Situa-se a NNO da capital, dela distando 543
quilómetros.
Formação Geológica: Coberturas não dobradas do Fanerozóico, Bacia
páleo-mesozóica Indivisa. Coberturas dobradas do Proterozóico com
granitóides associados. Complexos metamórficos arqueanos e/ou
Pré-Cambriano Indiferenciado. Faixa Móvel Rio Negro-Juruena.
Relevo: Planalto Parecis, Planalto Apiacás-Sucurundi. Serra do Norte,
Serra Morena.
Bacia: Grande bacia do Amazânas. Para essa bacia contribuem as bacias do
Juruena e do Madeira. O Juruena recebe pela esquerda o Juína-Mirim, O
Madeira recebe pela direita os rios Aripuanã e Tenente Marques.
Referencia:
Enviada pelo vereador: ALESSANDRO DA SILVA FRANCISQUETTI
-da Prefeitura Municipal de Juína-MT
Dependência Genealógica |
O município de Cuiabá deu origem ao
município de Santo Antônio do Madeira (Porto Velho Ro.), que deu origem ao
município de Aripuanã, do qual originou-se o município de Juína. |
Denominação dos Habitantes |
Juinenses |
Eleitores |
21.222 (TRE/96) |
Distritos |
Sede, Fontanilhas, Terra Roxa,
Philadélfia. |
Limites |
Aripuanã, Castanheira, Sapezal,
Comodoro e Estado de Rondônia. |
Comarca |
Juína |
Altitude |
400 m. |
Relevo |
Planalto Parecis, Planalto
Apiacás-Sucurindi. Serra do Norte, Serra Morena. |
Distância da Capital |
724 km. |
Coordenadas |
11º 25’ 05” latitude sul, 58º 44’ 05”
longitude oeste Gr. |
Formação Geológica |
Coberturas não dobradas do
Fanerozóico, Bacia páleomesozóica Indivisa. Coberturas dobradas do
Proterozóico, com granitóides associados. Complexos Metamórficos arqueanos e
pré-cambrianos Indiferenciado. Faixa Móvel rio Negro-Juruena. |
Bacia Hidrográfica |
Grande Bacia do Amazonas. Para esta
bacia contribuem as do rio Juruena e Madeira. O Juruena recebe pela esquerda
o Juína-Mirim. O Madeira recebe pela direita os rios Aripuanã e Tenente
Marques. |
Principais Atividades
Econômicas |
Pecuária, agricultura perene e de
subsistência, extrativismo vegetal e mineral. |
Referências
1. Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e
Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
2. Estimativas da população para 1º de julho de 2009 (PDF). Estimativas
de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14
de agosto de 2009). Página visitada em 16 de agosto de 2009.
3. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do
Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
4. 4,0 4,1 Interno Bruto dos Municípios 2006&titulo=PIB a Preço de
mercado corrente &unidade=mil
reais&legenda=Fonte%3A%20IBGE%2C%20Diretoria%20de%20Pesquisas%2C%20Coordena%E7%E3o%20de%20Contas%20Nacionais&lang=
Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada
em 11 de outubro de 2008.
Biografia: www.achetudoeregiao.com.br
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