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O primeiro nome da localidade foi Gleba Taquaral, dada
pela SIBAL - Sociedade Imobiliária da Bacia Amazônica, em 1971.
Posteriormente, em 1972, foi elaborada uma lista de nomes por José Pedro
Dias: o Zé Paraná, Antonio Pereira Braga Sobrinho, Vilmo Peagudo de
Freitas, José Martins de França e José Olavo Girardis Gonçalves, que
eram diretores da SIBAL e estavam no escritório da companhia na Rua
Joaquim Murtinho, em Cuiabá.
Foi escolhida a denominação Juara, dada por
José Olavo Girardis Gonçalves. Segundo depoimento de José Pedro Dias, o
Zé Paraná, experimentado colonizador mato-grossense, a sugestão foi
inspirada num livro sobre índios da região amazônica.
Com o passar dos tempos a comunidade preocupou-se em saber o significado
da palavra Juara. Desta forma, surgiram duas versões para a origem do
nome: uma, que o nome se originou da junção dos nomes dos rios Juruena e
Arinos, formando a palavra "Juarinos", posteriormente simplificada para
Juara; a outra que Juara é palavra de origem tupi, e termo usado em
tribo amazônica, significando "menina-moça".
Em 25 de julho de 1974, Dom Henrique Froehlich, então Bispo de
Diamantino, celebrou solenemente uma missa no patrimônio de Juara.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Juara, pela lei municipal de 3735,
de 04-06-1976, subordinado ao município de Porto dos Gaúchos.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Juara permanece
no município de Porto de Gaúchos.
Elevado à categoria de município com a denominação de Juara, pela lei
estadual nº 4349, de 23-09-1981, desmembrado de Porto dos Gaúchos. Sede
no atual distrito de Juara (ex-localidade). Constituído do distrito
sede. Instalado em 14-12-1981.
Em divisão territorial datada de 1988.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1997.
Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído de 4
distritos: Juara, Águas Clara, Catuaí e Paranorte.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Fonte: Confederação Nacional de Municípios
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Não
solte fogos,
eles causam câncer e atacam o
sistema neurológico e psicológico
das crianças, matam, maltratam e
adoece animais e humanos.
Não frequente zoológico, não compre
animais adote (1).
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Não estamos sozinhos,
é vital dividirmos espaço com outras criaturas ou
seremos também eliminados do planeta. Proteger
as árvores, os animais, rios e mares são dever
cívico de cada cidadão. Seremos
todos responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo
a natureza. |
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