Mas como cita , a historiadora Jussara
França : Já se sabia da existência de Itabira em 1705 quando segundo
relato do Cônego Raimundo Trindade - o padre Manoel do Rosário e
João Teixeira Ramos ali descobriram ouro de aluvião iniciando a
poluição dos rios, ganancia e a matança corriqueira dos índios onde
sempre eram expulsos de suas terras para que uma nova cidade nascesse - (em texto do livro Imagem ,Terra, Memória com
poema de Carlos Drummond de Andrade sobre fotos de Brás Martins da
Costa). |
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O ouro não era muito e
portanto o povoado pouco progrediu nesta fase inicial.
O minério de Ferro, devido
a proibição existente por parte da Corôa portuguesa, manteve seu
aproveitamento restrito a confecção de instrumentos para uso doméstico.
Somente no final do século
XXVIII o ouro agregado ao ferro dos picos de Conceição, Itabira e
Santana, vieram a ser explorados por pequenas companhias de mineradores
utilizando-se de mão de obra escrava. Este 2º ciclo do ouro estende-se
até meados do século XIX.
Registre-se neste fins de
século a construção da igreja do Rosário( 1775), ainda remanescente no
município, dessa fase inicial de sua formação.
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1ª Metade do
Século XX |
Na primeira metade do século XX a cidade vai ser
alvo da influência da conjuntura internacional e
nacional. Neste sentido, podemos apontar o congresso
Geológico Internacional de Estocolmo, em 1908 que
divulgou o potencial ferrífero do Brasil e atraiu o
interesse de vários investidores estrangeiros. Já em
1910 os ingleses constituíram a Itabira Iron Ore
Company Limited com a intenção de garantir as
reservas de minério e o controle da estrada de ferro,
a ser construída, ligando Minas ao Espírito Santo.
Ao término da 1ª Guerra Mundial seu controle foi
transferido para um grupo de investidores europeus e
norte-americanos liderados por Percival Faquhar.
Também este grupo não chegou a explorar o minério
por não atender o contrato com o governo brasileiro
de se instalar uma usina siderúrgica no país
paralelamente à exploração das jazidas. Somente em
1942, com o acordo de Washington, foi possível a
criação da Companhia Vale do Rio Doce que
desencadeou a exploração do minério de forma
consistente.
Podemos ressaltar ainda, neste período, a criação da
Associação Comercial de Itabira em 1925 e a
instalação da primeira agência bancária do município
em 1926 o Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais
S/A.
Aspectos Sociais
Na primeira metade do século XX a cidade recebe um
grande impulso nos aspectos culturais com a criação
do Centro Itabirano, local de festas e encontros
literários e musicais. O Teatro permanece em plena
atividade com encenações de peças por grupos locais.
A imprensa conta com 4 jornais “ Correio de Itabira”,
“cidade de Itabira”, “ O Tempo” e “A Itabira” A
fotografia se faz presente nas mãos de Brás Martins
da Costa e mais tarde, com Miguel Bréscia. Já
contava com um cinema, inaugurado em 1911, pelo
advogado e farmacêutico itabirano Eurico Camilo de
Oliveira Lage apenas onze anos após o seu invento.
Em 1930 a cidade contava com 3 colégios de 1º e 2º
graus que atraíam estudantes de toda a região, sendo
o ensino considerado de alta qualidade.
A situação do município era assim descrita no livro
“Minas Gerais em 1925” editado pela Imprensa Oficial
em 1926:
“Agricultura - Não é menos notável a fertilidade da
terra neste município. Os principais gêneros são
café, cuja exportação anual vai além de cem mil
arrobas (...) canna e grande quantidades de cereaes...”
“Pecuária - É bastante animadora em todos os
districtos do município que exportam não pequeno
número de cabeças de gado.”
“Indústrias - No districtos da cidade os industriais
srs. João Alves de Castilho e João Carlos de Atayde
fabricam excellente vinho de mesa, cuja produção tem
a melhor saída. estão situadas no districto duas
fábricas de tecidos de algodão: a da Gabiroba e a da
Pedreira, fundadas a mais de 40 anos(...) em franca
prosperidade...” “ Funccionam sete pequenas fábricas
que abastecem as diversas officinas de ferreiros,
contribuindo, assim para, além do abastecimento do
consumo local, a exportação de grande quantidade de
utencílios, como foices, machados, enxadas,
ferraduras, esporas, freios, aparelhos de ferrar e
em geral ferragens para construção de pontes,
prédios, etc “.
Funcionam duas fábricas de massas, diversas
officinas de arreios e indústrias correlativas, mais
de 500 moinhos, diversas machinas de preparo de
arroz, uma bem montada officina de serralheiro (...)
e uma officina de esculpturas(..), sobresahindo de
entre as pequenas indústrias a de chapéus de palha
no districto de São José da Lagoa ...”. Este último
distrito citado é a atual cidade de Nova Era.
Podemos depreender que a cidade se encontrava bem
estruturada dentro dos padrões econômicos da época
em atividades bem diversificadas.
1ª Metade do Século XIX
No início do século XIX Itabira
se encontrava em franca prosperidade como podemos perceber no relato feito pelo
naturalista Saint-Hilaire em visita à região: “... a povoação de Itabira se
achava numa fase de notável esplendor. Nada aí fazia lembrar esse arde
decadência que aflige o viajante quando percorre os arredores de Vila Rica, ou
mesmo quando atravessa as povoações de Inficionados, Camargos e Catas Altas.
Havia aí muitas casa lindas de sobrados e construíam-se outras ...”
Se por um lado a relativa
prosperidade possibilitou um avanço sócio-cultural de suas elites, o mesmo não
ocorreria com a população de pobres, escravos e homens livres que viviam em
condições precárias de saúde e habitação. Ainda Saint-Hilaire: “ Há falta
completa de médicos cirurgiões e farmacêuticos na povoação. O catarro as
pleurisias, as peripneumonia, são doenças aí mais comumente observadas, e atacam
principalmente os operários das minas...”
A partir do ano de 1808 com a
vinda da família Real portuguesa, com a consequente liberação da exploração
surgem várias forjas em Itabira que passaram a fornecer instrumentos para a
mineração, para a lavoura, de uso doméstico e armas de pequeno porte. Segundo
Eschwege, um proprietário de forjas de Itabira foi o primeiro a estirar o ferro
através de malho hidraúlico.
No ano de 1817 a cidade conta
com treze forjas e uma fábrica de espingardas assim descrita por Saint-Hilaire:
“ O fundador dessa fábrica forjava o ferro em pó e fabricava o carvão por ele
empregado, imaginara e mandara construir máquinas hidraúlicas para insuflar o ar
nos fornos e bater o ferro, ele próprio instruía os negros e os mulatos que
fabricavam diversas peças de sua arma”.
Em 1825 Itabira é elevada a
categoria de freguesia. Sete anos mais tarde se transforma em Vila e em 1848 e
levada à condição de Cidade se desligando definitivamente de Caeté a quem até
então respondia administrativamente, contando com treis distritos Senhora do
Carmo, Ipoema e São José da Lagoa.
2ª Metade do Século XX
A partir da década de 40 o perfil da cidade vai se
modificar radicalmente com a implantação da
Companhia Vale do Rio Doce. Novamente a cidade
desviará seu eixo econômico para a economia de
mercado internacional, agora na dimensão e controle
de uma empresa estatal - portanto com a ingerência
direta do governo Federal - na dimensão
iminentemente capitalista. Daí que a reordenação
social, o rearranjo do espaço físico da cidade, a
interferência direta nos assuntos relativos a sua
administração, de acordo com seus interesses, geram
conflitos permanentes entre a cidade e a empresa.
Como analisa a socióloga Maria Cecília de Souza
Minayo em seu livro “ Os Homens de Ferro”: “
Diferentemente de outras cidades mineradoras que
nascem e se consolidam com o processo de extração,
Itabira tem uma longa história anterior. Sua
perplexidade frente a chegada da “Vale” se deve
talvez à recusa cultural de se transformar numa vila
sem passado, em que o sítio urbano se confunde com a
mina, além do fato de choques de interesses entre
grupos de poder local e a empresa que se instala.”
Assim é que a ingerência da CVRD se acentua nas
décadas seguintes e os destinos da cidade e da mina
se entrelaçam. A concorrência da companhia com as
pequenas empresas de ferro, com as fábricas téxteis,
foram paralizando suas atividades em decorrência,
entre outros fatores, da absorção de mão de obra
pela companhia. Do ponto de vista do trabalho na
mineração, nos anos 70, a CVRD monopoliza 90% dos
empregos industriais do município.
A década de 80, época de redemocratização do país,
de inflação galopante e incertezas econômicas, e no
plano internacional o início da globalização, será
marcada pela discussão sobre a necessidade de se
buscar alternativas econômicas para o município, já
que a Companhia Vale do Rio Doce passa a atuar de
forma mais firme em outras regiões do país como
Carajás no Pará por exemplo. Assim as instituições
locais, Prefeitura, Câmara, ACITA, Jornais e demais
organizações do município passam a fazer foruns,
encontros, - acontece o primeiro encontro Nacional
de Cidades Mineradoras p.ex. - buscando soluções
para a cidade. Também as relações entre a cidade e a
Estatal vai se modificar tornando-se uma relação não
tão conflituosa mas de busca de soluções e de
parceria.
De concreto surge num convênio celebrado entre
Prefeitura, CVRD, e a Companhia de Distritos
Industriais CDI - MG o primeiro Distrito Industrial
de Itabira. Como incentivo para a atração de
indústrias, faz-se doações de terrenos com infra
estrutura e isenções de impostos para a instalação
de empresas na cidade. Algumas ações adotadas a
partir dos anos noventa - período de intensificação
da economia globalizada e da privatização da Cia
Vale do Rio Doce - vêm consolidar esta busca por
alternativas sendo que a principal delas foi a
criação da Agência de Desenvolvimento Econômico de
Itabira - ADI (esta com o suporte do INDI - MG
responsável pelo processo de industrialização
acelerada do estado de Minas) - e do FUNDESI - Fundo
de Desenvolvimento Econômico e Social de Itabira com
aporte de recursos, a serem emprestados às empresas,
da CVRD e da Prefeitura Municipal. Também foram
feitas melhorias na infra-estrutura no Distrito
Industrial e criado o Distrito Industrial II. Outra
ação importante foi a criação do chamado Banco do
Povo gerenciado pela Caixa Econômica Federal visando
atender a demanda das micro e pequenas empresas
locais.
Paralelamente a isto, a cidade descobre outras
vocações para seu desenvolvimento além daqueles
meramente industriais. Assim é que a criação da
FUNCESI - Fundação Comunitária de Ensino Superior de
Itabira - visando a recuperação dos cursos
existentes e a implantação de outros se transformam
em exemplos concretos desta luta por alternativas
para o município. Hoje a FUNCESI conta com Cursos
nas área de Letras, Matemática, Geografia, História,
Administração, Ciências Contábeis, Ciências
Biológicas, Sistemas de Informação, Turismo e o mais
recente aprovado pelo MEC no final de 2001, o de
Direito.
Outra vocação que desponta com muita força é o
Turismo já que a cidade como terra natal do poeta
maior Carlos Drummond de Andrade pode se tornar um
centro importante de estudos de sua obra e
referência para estudiosos do Brasil inteiro. Neste
sentidos algumas ações já foram tomadas como a
construção do Memorial Carlos Drummond de Andrade
projeto do Arquiteto Oscar Niemeyer, a concretização
do museu de Território “ Caminhos Drummondianos” que
são poemas nos locais a que o poeta faz referência
em sua obra. Neste ano de 2002 será comemorado de
forma intensa por todos os setores e instituições da
cidade o centenário de seu nascimento de Carlos
Drummond.
Em outra vertente busca-se o incremento do turismo
ecológico já que Itabira com seus Distritos -
Senhora do Carmo e Ipoema - abriga um sem número de
atrativos naturais com cachoeiras, matas,
corredeiras ,tradições em culinária e artesanato,
propiciando todo tipo de turismo de caráter
ecológico como trekking, canoagem, caminhadas,
camping, etc.
Aspectos Sociais
Nesta segunda metade do século XX a cidade passa a
sentir os efeitos da presença da estatal, se
reorganizando, se modificando, para o acolhimento de
inúmeras pessoas que para cá vieram em busca de uma
nova oportunidade em suas vidas. Assim são
inaugurados vários equipamentos sociais como a
criação Do ValérioDoce Esporte Clube (1942), O Clube
Atlético Itabirano em sua nova sede em 1960, na
busca de se atender a demanda por lazer na cidade.
Também diversas instituições educacionais, de
caráter público e privado, são criadas como o Grupo
Escolar Major Lage, a criação do Colégio Comercial
itabirano mais tarde se transformando na Fundação
Itabirana Difusora do Ensino e em 1968 a criação da
Faculdade de Ciências Humanas de Itabira (mais tarde
incorporada pela FUNCESI).Mantendo assim a tradição
do município de proporcionar um ensino de alto
padrão de qualidade a seus alunos.
Várias outras realizações vieram contribuir para
tornar Itabira uma das cidades que oferecem a seus
moradores e visitantes uma ampla opção de
equipamentos sociais dos quais podemos citar o
Centro Cultural com seu moderníssimo teatro para 423
lugares - considerado um dos melhores do Estado; um
amplo parque de Exposições Agro Pecuárias com
capacidade e infra estrutura para acolher mais de
50.000 pessoas entre expositores, produtores e
público em geral.
Surge ainda diversos outros Clubes de caráter
recreativo Como o Real Campestre Clube, a ATIVA -
Associação dos Técnicos Industriais da Vale, ARFITA
, Associação Recreativa dos Ferroviários da Itabira
e diversas associações e Clubes de Serviços.
Conta ainda com um importante memorial ao poeta
itabirano, Carlos Drummond de Andrade, obra do mais
importante arquiteto brasileiro, de todos os tempos,
Oscar Niemeyer em lugar referência - Pico do Amor -
e ampla visão panorâmica da cidade.
Nos aspectos de saúde a cidade conta com dois
hospitais Nossa Senhora das Dores e o Carlos Chagas,
e um bem equipado Pronto Socorro, referências para
as cidades de toda a região, além é claro de uma
vasta rede de postos de saúde para o atendimento
ambulatorial da população.
Assim através de diversas ações é que Itabira busca
alternativas viáveis para sua diversificação
econômica, ações estas que se consolidam cada vez
mais neste século que se inicia.
2ª Metade do Século XIX
Um proprietário de forjas de
Itabira foi o primeiro a estirar o ferro através de malho hidraúlico.
Se por um lado a produção do ouro entra em declínio,
em meados deste mesmo século e a incipiente
siderurgia é abalada com a abolição da escravatura a
cidade inicia o desenvolvimento de uma economia mais
voltada para o consumo interno e de abastecimento
regional.
Assim, neste período de “economia interna” a cidade
tira proveito de suas potencialidades. Extrai o
minério e forja os instrumentos para a sua
agricultura, tece o algodão e confecciona os tecidos,
fabrica arreios com o couro de seus animais.
As manufaturas, que a partir de 1870 recebem grande
impulso têm suas raízes nas indústrias domésticas e
de beneficiamento dos produtos agro-pecuários já
produzidos desde as origens do povoado. Para se ter
uma idéia das 29 fábricas téxteis instaladas em
Minas Gerais entre as décadas de 1870 e 1880 duas
delas se encontravam em Itabira, as fábricas da
Pedreira e da Gabiroba. A cidade também cultiva os
gêneros de primeira necessidade além de café e uva
para o fabrico de vinho. Com a abolição da
escravatura, inúmeros fazendeiros abandonaram a
lavoura preferindo dedicar-se a pecuária.
Aspectos Sociais
Nos aspectos sociais a cidade já contava com um
médico, quatro farmácias e um hospital inaugurado em
1859. Também contava com um teatro - na praça da
matriz - bandas de música e já possuía sua própria
imprensa representada pelo “Correio de Itabira” e o
“Cidade de Itabira”.
Duas importantes realizações mostram os avanços
alcançados na cidade a inauguração do posto
telegráfico e a criação do Instituto Agronômico para
a melhoria da produção agro-pecuária na região.
Somente na 2ª metade do século XX é que a cidade
voltará a participar do mercado externo, através da
exploração em larga escala de suas jazidas de
minério de ferro.
Cronograma Histórico
Século XVIII
• 1720 - Primeiro ciclo do ouro - bandeirantes
chegam a região atraídos pelo ouro de aluvião
encontrados nos córregos da Penha e Santana.
• Primeiros assentamentos e pouco desenvolvimento do
povoado devido a pouca quantidade de metal
encontrado.
• Fins do século XVIII - 2º ciclo do ouro exploração
do ouro agregado ao ferro das serras de Santana,
Conceição, e Itabira (Cauê, em linguagem dos negros)
por pequenas companhias de mineradores.
Século XIX
• Município se consolida - construção de sobrados e
casarões.
• Início da exploração do minério de ferro, até
então proibida.
• Surgem as primeiras forjas que produzem
instrumentos para a lavoura e armas de pequeno porte.
• Expansão da lavoura de subsistência nas fazendas.
• 1825 Itabira é elevada a categoria de Freguesia.
• 1833 Itabira torna-se Vila.
• 1848 é elevada a condição de cidade.
Século XIX (2ª metade)
• Declínio na produção do ouro e na exploração do
ferro devido a abolição da escravatura.
• Início do processo de sustentação através de uma
economia voltada para o mercado interno.
• Inauguração da fábrica de tecidos da Gabiroba
(1876)
• Criação do Instituto Agronômico (1881) para a
melhoria da produção agropecuária da região.
• Inauguração do posto de Telégrafo (1884)
Século XX
• Com a criação , em 1910, pelos ingleses, da
Itabira Iron Ore Company Limited, para a exploração
do minério de ferro a cidade volta a fazer parte dos
interesses do comércio internacional.
• 1902 - Nasce o poeta Carlos Drummond de Andrade
• Agricultura se expande com a cidade exportando
mais de 100 mil arrobas de café, e grande quantidade
de cereais.
• Funcionam fábricas de ferro abastecendo as
oficinas de ferreiros, fábrica de vinho e de chapéus
de palha. Ainda serralherias e fábrica de esculturas.
Oficinas de arreios, fábrica de massas e diversos
moinhos.
• Criação da Companhia Vale do Rio Doce em 1942.
Século XX (2ª metade)
• A economia da cidade gravita em torno da companhia
Vale do Rio Doce. Os pequenos empreendimentos até
então existentes, aos poucos, vão desativando suas
atividades.
• Criação do grupo Escolar Major Lage (1950)
• Criação do Colégio Comercial Itabirano (1959)
• Criação da Fundação Itabirana Difusoras do Ensino
FIDE e da Diocese Itabira/Coronel Fabriciano (1965).
• Itabira é reconhecida pela UNESCO como Cidade
Educativa (1975).
• Nos anos setenta e oitenta a cidade se mobiliza em
busca de alternativas econômicas com a transferência
das atividades da CVRD para outras regiões do país.
• Inaugurado o Centro Cultural de Itabira 1982
• Inaugurado o Parque de Exposições Virgílio Gazire
(1987)
• Criação da Fundação Comunitária de Ensino Superior
de Itabira (1993)
• Inaugurado O Memorial Carlos Drummond de Andrade
1998)
Arquivos do Departamento de Turismo da
Prefeitura Municipal de Turismo
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