Copa de 1978
A copa do Mundo FIFA de 1978
foi a 11ª Copa do Mundo disputada, e contou com a
participação de 16 países. 97 países participaram
das eliminatórias. O campeonato ocorreu na
Argentina.
Copa do Mundo
FIFA de 1978
Argentina '78
Dados
Participantes 16
Organização
Anfitrião Argentina
Período 1 de Junho – 25 de Junho
Gol(o)s 102 (média de 2,68 por partida)
Jogos
Média gols por partida
Campeão Argentina
Vice-campeão Países Baixos
Campeão do interior
Melhor marcador Kempes (6)
Maior goleada (diferença)
Público 1.546.151 (média de 40.688 por partida
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Foi uma copa cercada de polêmicas. Muito se deve ao
clima político vivido na Argentina. O país vivia uma
brutal ditadura imposta pelos militares, que viram na
organização do torneio a oportunidade ideal para
popularizar o regime e promover a distração nacional dos
problemas políticos e econômicos. Uma autêntica política
de "pão e circo".
O super craque neerlandês Johan Cruijff se recusou a
jogar a Copa de 78 como forma de protesto contra o
regime militar. A organização também apresentou muitas
falhas. Os estádios ficaram em alguns lugares prontos na
última hora, e por isso, o gramado recém-plantado,
começou a se soltar sob os pés dos jogadores.
Sem dizer que a Argentina sediou quase todos os seus
jogos em Buenos Aires, enquanto os principais rivais
faziam um "tour" pelo país, se desgastando com longas
viagens.
No grupo da Argentina, a Itália roubou a cena e venceu
os 03 jogos da primeira fase. Com um gol de Betega,
despachou os donos da casa, 1 x 0. Era a geração de
Paolo Rossi, Conti, Schirea começando a brilhar. A
Argentina venceu a Hungria e a França, ambas por 2 x 1 e
ficou com a segunda vaga. O time francês, excelente, não
levou sorte e acabou eliminado. Craques como Rocheteau,
Platini, Tiganá e Six, brilhariam mais quatro anos
depois (Marques, Armando - 2002 - "Todas as Copas do
Mundo").
No grupo do Brasil outro drama pós-74. A seleção
canarinho perdida em meio aos malabarismos táticos do
técnico Cláudio Coutinho não se encontrava. O time era
inseguro, apático e sem imaginação. Tínhamos dois
jogadores da mais nobre linhagem de camisas 10, Zico e
Rivelino, e nenhum brilhou.
No primeiro jogo o Brasil
empatou com a Suécia, 1 x 1. Neste jogo uma curiosidade.
Último lance do jogo. Escanteio a favor do Brasil, bola
centrada na área e gol de Zico de cabeça. Só que o juiz
encerrou o jogo com a bola no ar, após a batida do
corner. O Brasil ainda empatou com a Espanha em 0 x 0. E
só se classificou ao vencer a Áustria no terceiro jogo,
1 x 0, gol de Roberto Dinamite. A Áustria que venceu os
dois primeiros jogos ficou com a outra vaga.
Os Países Baixos, sem Johan Cruijff, não eram os mesmos
e tiverem dificuldades em se classificar. Venceu o fraco
Irã por 3 a 0, depois empatou com o Peru 0 a 0 e perdeu
da Escócia por 3 a 2. O Peru foi a grande sensação do
grupo, com seu futebol clássico e técnico, que tinha
Teófilo Cubillas como seu principal artífice. Venceu,
ainda na primeira fase, a Escócia por 3 a 1 e goleou o
Irã por 4 a 1.
Alemanha Ocidental e Polônia dividiram as vagas de seu
grupo entre si sem maiores dificuldades. Estavam na
segunda fase, grupo A - Argentina, Peru, Brasil e
Polônia e no grupo B - Alemanha, Itália, Países Baixos e
Áustria.
Na segunda Fase os neerlandeses embalaram. Golearam
implacavelmente a Áustria, 5 x 1. Empataram com a
Alemanha Ocidental em 2 x 2 e ganharam da favorita
Itália 2 x 1, conseguindo uma vaga para a final.
No grupo de Brasil e Argentina o maior escândalo de
todas as copas. O Brasil se recuperou da apatia da 1ª
fase e venceu a forte seleção peruana por 3 x 1. A
Argentina passou pela Polônia por 2 x 0. Em Rosário,
Brasil e Argentina duelaram, 0 x 0. Um jogo nervoso,
tenso, onde Coutinho escalou o jogador Chicão
nítidamente para intimidar os argentinos com seu jogo
duro e de marcação. Mas o placar de empate seria fatal
para o Brasil.
Na última rodada o Brasil venceu de forma
brilhante a Polônia por 3 x 1. Com este resultado só
restava à Argentina vencer o Peru por 4 gols de
diferença! Uma vantagem imperdível, afinal, desde que
Menoti se tornara técnico da Argentina a seleção
alvi-celeste jamais havia vencido um jogo por mais de 3
gols. Porém o Peru, entrou em campo passeando, abriu mão
do direito de jogar, e levou um vareio de 6 x 0.
Frise-se que o goleiro peruano era argentino de
nascimento, Quiroga, e que falhou bisonhamente em vários
gols.
Porém nada ainda foi provado, e cabe aos
argentinos sempre o benefício da dúvida. Afinal, ninguém
pode duvidar de uma seleção que contava com Passarela,
Kempes, Fillol, e que ainda abriu mão de Maradona.
Também não se pode negar que todos os fatos de
repercussão mundial sempre são cercados de "teorias da
conspiração" que nunca são provadas, como a morte de
Kennedy, de Elvis Presley, a chegada do homem à lua,
etc.
Ao Brasil restou vencer a Itália na decisão de 3º lugar
com um golaço de Nelinho, onde a bola fez uma curva
improvável e surpreendeu o super goleiro Dino Zoff.
Na grande final, Estádio Monumental super lotado.
Milhões de papéis picados e bandeiras alvi-celestes. O
jogo é duro. A Argentina pressiona e Kempes abre o
placar. Os Países Baixos empatam num belíssimo gol de
cabeça. Aos 45 do segundo tempo bola na trave portenha.
Prorrogação: a Argentina atropela a laranja mecânica, e
vinga a derrota de 4 x 0 sofrida em 74. Final Argentina
3 x 1 Países Baixos. Ainda que sob suspeita não dá para
dizer que a Argentina não mereceu.
Cláudio Coutinho aprontou mais uma e utilizou um
malabarismo linguístico já que os táticos não
funcionaram: "O Brasil foi o campeão moral deste
certame". Só que o real, foi a Argentina!
Curiosidades
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relevantes e removendo os inapropriados.
Pela primeira vez, as seleções ostentaram o logotipo do
fabricante no uniforme.
Foi a última Copa em que 16 seleções participariam da
fase final. A partir do Mundial da Espanha em 1982
seriam 24 seleções.
O Brasil utilizou dezessete dos 22 jogadores inscritos.
Apenas quatro disputaram todos os jogos completos: Leão,
Oscar, Amaral e Batista.
Para disputar suas sete partidas, o Brasil percorreu
4659 quilômetros pela Argentina. Já a Argentina
percorreu apenas 618 quilômetros.
Seleção francesa tentou sem êxito, boicotar a sua ida a
Copa em resposta ao assassinato de freiras francesas por
parte do Regime Militar.
Na decisão entre as seleções da Argentina x
Holanda,um torcedor argentino de 49 anos sofreu um
ataque cardíaco no momento em que atacante
neerlandês Rob Resenbrink carimbava fortemente a
trave do goleiro argentino Fillol, porém foi
socorrido a tempo de festejar a conquista inédita do
título.
Os holandeses viraram de costas para o sanguinário
ditador Jorge Rafael Videla na hora de receberem as suas
medalhas de prata.
Esta Copa protagonizou o segundo escâdalo de doping da
história do torneio. O meia escocês Johnstone foi
flagrado nos exames antidoping na partida em que sua
seleção foi derrotada pelo Peru por 3x1. Johnstone, após
o anúncio do doping, e de seu desligamento da delegação,
fez as malas, e voltou para casa mais cedo. Depois do
episódio, ele nunca mais foi convocado pela Escócia em
competições internacionais.
No jogo Brasil e Suécia na 1ª fase, o jogo estava
empatado em 1x1 até os acréscimos no final da partida,
quando houve um escanteio a favor do Brasil. Quando o
escanteio foi cobrado, o meia brasileiro Zico subiu de
cabeça, e marcou o que seria o gol da vitória
brasileira. Estranhamente, o juiz galês Clive Thomas
encerrou o jogo, para desespero do time brasileiro. Sua
alegação foi que ele terminara o jogo com a bola no ar.
O time brasileiro entrou com duas representações contra
o juiz na Comissão de Arbitragem e no Comitê Disciplinar
da FIFA. O juiz foi afastado, e nunca mais apitaria na
Copa.
Eliminadas na primeira fase, as seleções da França e da
Hungria proporcionaram um verdadeiro papelão, sendo que
a França, em protesto contra as más arbitragens, entrou
também de camisa branca, pois a mesma estava sorteada
para os húngaros, o árbitro do jogo, o brasileiro
Arnaldo César Coelho, se recusava a começar a partida,
enquanto a questão dos uniformes não estivesse
resolvida, os jogadores da França acabaram sendo
obrigados a jogarem com uniformes verdes listrado de
branco, cedidos as pressas por um time amador, o
Kimberley, os franceses venceram por 3x1.
O jornal inglês Sunday Times denunciou que os argentinos
estavam fraudando os testes antidoping. Diziam que a
urina para os exames após cada partida não era fornecida
pelos jogadores, que inferiam fortes doses de
anfetaminas. Um homem teria sido contratado só para
urinar.
O jogador Rob Resenbrink da seleção neerlandesa, marcou
o gol 1000 da história da Copa do Mundo, convertendo um
penalti, no jogo Escócia 3x2 Países Baixos.
A seleção da Tunísia tornou-se a primeira seleção
africana a ganhar uma partida de Copa do Mundo, batendo
o México por 3x1.
A Tunísia conseguiu ainda um empate em 0x0 com a
Alemanha Ocidental, então campeã do mundo.
O Brasil se autoproclamou "campeão moral" por ter sido a
única seleção invicta da Copa e porque o goleiro do
Peru, Quiroga, teria facilitado a partida contra a
Argentina. A Argentina precisava ganhar de uma diferença
superior a quatro gols. Ganhou de 6 a 0. Entretanto,
Quiroga nasceu na Argentina e naturalizou-se peruano.
Atendendo a pedidos das emissoras de TV argentinas que
alegaram estarem se adaptando a era do canal a cores,
novidade da época na vizinha Argentina, a FIFA
repentinamente alterou o horário dos jogos decisivos do
Grupo B das semifinais da Copa de 1978: sendo que o jogo
Brasil x Polônia seria disputado no horário vespertino,
e o jogo Argentina x Peru no horário noturno, o
selecionado argentino entrou em campo praticamente com o
resultado na mão.
Fernando Rodríguez Mondragón, filho de um chefe do
tráfico de drogas Colombiano, declarou em 2007 à Rádio
Caracol (Colômbia) que o desarticulado cartel de Cáli
subornou a seleção do Peru, com uma cifra não revelada,
para que deixasse a seleção da Argentina ganhar o
decisivo jogo da segunda fase. A Argentina se
classificou tendo os mesmos pontos que o Brasil, mas com
melhor saldo de gols.
Foi a única edição da Copa que o Brasil terminou sem ser
derrotado e não foi campeão.
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Seleção
Argentina 1978 |
Houve rumores de que a Ditadura Militar argentina
desejava o título a todo custo, o que segundo algumas
pessoas, explicaria boa parte dos episódios estranhos
ocorridos durante a Copa. A comemoração da imensa
torcida argentina pela vitória de 6x0 sobre o Peru
serviu para acabar com os protestos das Mães da Praça de
Maio, que buscavam informações dos filhos desaparecidos,
pois os mesmos haviam feito vários protestos contra o
governo militar do país.
Quatro seleções retornam após um longo hiato
Áustria : Após 20 anos (A última foi em 1958)
Espanha , França e Hungria : Após 12 anos (A última foi
em 1966)
Primeira Fase
Grupo A
Time Pts J V E D GF GC SG
Itália 6 3 3 0 0 6 2 4
Argentina 4 3 2 0 1 4 3 2
França 2 3 1 0 2 5 5 0
Hungria 0 3 0 0 3 3 8 -5
2 de junho de 1978
13:45 Itália 2–1 França Mar del Plata, Estádio José
Maria Minella
Árbitro: Rainea (Romênia)
Público: 38,100
Paolo Rossi 29'
Zaccarelli 54' Lacombe 1'
--------------------------------------------------------------------------------
2 de junho de 1978
19:15 Argentina 2–1 Hungria Buenos Aires, Estádio
Monumental de Núñez
Árbitro: Garrido (Portugal)
Público: 71,615
Luque 14'
Bertoni 83' Csapó 9'
--------------------------------------------------------------------------------
6 de junho de 1978
13:45 Itália 3–1 Hungria Mar del Plata, Estádio José
Maria Minella
Árbitro: Barreto (Uruguai)
Público: 26,533
Paolo Rossi 34'
Bettega 35' A. Tóth 81' (pen)
--------------------------------------------------------------------------------
6 de junho de 1978
19:15 Argentina 2–1 França Buenos Aires, Estádio
Monumental de Núñez
Árbitro: Dubach (Suíça)
Público: 71,666
Passarella 45' (pen)
Luque 73' Platini 60'
--------------------------------------------------------------------------------
10 de junho de 1978
(13:45)[1] França 3–1 Hungria Mar del Plata, Estádio
José Maria Minella
Árbitro: Coelho (Brasil)
Público: 23,127
López 23'
Berdoll 38'
Rocheteau 42' Zombori 41'
--------------------------------------------------------------------------------
10 de junho de 1978
19:15 Argentina 0–1 Itália Buenos Aires, Estádio
Monumental de Núñez
Árbitro: Klein (Israel)
Público: 71,712
Bettega 67'
Grupo B
Time Pts J V E D GF GC SG
Polónia 5 3 2 1 0 4 1 3
Alemanha Ocidental 4 3 1 2 0 6 0 6
Tunísia 3 3 1 1 1 3 2 1
México 0 3 0 0 3 2 12 -10
1 de junho de 1978
15:00 Alemanha Ocidental 0–0 Polónia Buenos Aires,
Estádio Monumental de Núñez
Árbitro: Coerezza (Argentina)
Público: 67,579
--------------------------------------------------------------------------------
2 de junho de 1978
16:45 Tunísia 3–1 México Rosário, Estádio Gigante de
Arroyito
Árbitro: Gordon (Escócia)
Público: 17,396
Kaabi 55'
Ghommidh 79'
Dhouib 87' Vázquez Ayala 45' (pen)
--------------------------------------------------------------------------------
6 de junho de 1978
16:45 Alemanha Ocidental 6–0 México Córdoba, Estádio
Chateau Carreras
Ref: Bouzo (Síria)
Público: 35,258
D. Müller 15'
H. Müller 30'
Rummenigge 38', 73'
Flohe 44', 89'
--------------------------------------------------------------------------------
6 de junho de 1978
16:45 Polónia 1–0 Tunísia Rosário, Estádio Gigante de
Arroyito
Árbitro: Martínez (Espanha)
Público: 9,624
Lato 43'
--------------------------------------------------------------------------------
10 de junho de 1978
16:45 Alemanha Ocidental 0–0 Tunísia Córdoba, Estádio
Chateau Carreras
Árbitro: Orosco (Peru)
Público: 30,667
--------------------------------------------------------------------------------
10 de junho de 1978
16:45 Polónia 3–1 México Rosário, Estádio Gigante de
Arroyito
Árbitro: Namdar (Irã)
Público: 22,651
Boniek 43', 84'
Deyna 56' Rangel 52'
Grupo C
Time Pts J V E D GF GC SG
Áustria 4 3 2 0 1 3 2 1
Brasil 4 3 1 2 0 2 1 1
Espanha 3 3 1 1 1 2 2 0
Suécia 1 3 0 1 2 1 3 -2
3 de junho de 1978
13:45 Áustria 2–1 Espanha Buenos Aires, Estádio José
Amalfitani
Árbitro: Palotai (Hungria)
Público: 40,841
Schachner 9'
Krankl 76' Dani 21'
--------------------------------------------------------------------------------
3 de junho de 1978
13:45 Brasil 1–1 Suécia Mar del Plata, Estádio José
Maria Minella
Árbitro: Thomas (País de Gales)
Público: 32,569
Reinaldo 45'
Sjöberg 37'
--------------------------------------------------------------------------------
7 de junho de 1978
13:45 Áustria 1–0 Suécia Buenos Aires, Estádio José
Amalfitani
Árbitro: Corver (Países Baixos)
Público: 41,424
Krankl 42' (pen)
--------------------------------------------------------------------------------
7 de junho de 1978
13:45 Brasil 0–0 Espanha Mar del Plata, Estádio José
Maria Minella
Árbitro: Gonella (Itália)
Público: 34,771
--------------------------------------------------------------------------------
11 de junho de 1978
13:45 Espanha 1–0 Suécia Buenos Aires, Estádio José
Amalfitani
Árbitro: Biwersi (Alemanha Ocidental)
Pública: 46,765
Asensi 75'
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11 de junho de 1978
13:45 Brasil 1–0 Áustria Mar del Plata, Estádio José
Maria Minella
Árbitro: Wurtz (França)
Público: 35,221
Roberto Dinamite 40'
Grupo D
Time Pts J V E D GF GC SG
Peru 5 3 2 1 0 7 2 5
Países Baixos 3 3 1 1 1 5 3 2
Escócia 3 3 1 1 1 5 6 -1
Irã 1 3 0 1 2 2 8 -6
3 de junho de 1978
16:45 Peru 3–1 Escócia Córdoba, Estádio Chateau Carreras
Árbitro: Eriksson (Suécia)
Público: 37,927
Cueto 43'
Cubillas 72', 77' Jordan 14'
--------------------------------------------------------------------------------
3 de junho de 1978
16:45 Países Baixos 3–0 Irã Mendoza, Estádio Ciudad de
Mendoza
Árbitro: Archundía (México)
Público: 33,431
Rensenbrink 40' (pen), 62', 79' (pen)
--------------------------------------------------------------------------------
7 de junho de 1978
16:45 Escócia 1–1 Irã Córdoba, Estádio Chateau Carreras
Árbitro: N'Diaye (Senegal)
Público: 7,938
Eskandarian 43' (g.c.) Danaeifard 60'
--------------------------------------------------------------------------------
7 de junho de 1978
16:45 Países Baixos 0–0 Peru Mendoza, Estádio Ciudad de
Mendoza
Árbitro: Prokop (Alemanha Oriental)
Público: 28,125
--------------------------------------------------------------------------------
11 de junho de 1978
16:45 Peru 4–1 Irã Córdoba, Estádio Chateau Carreras
Árbitro: Jąrguz (Polônia)
Público: 21,262
Velásquez 2'
Cubillas 36' (pen), 39' (pen), 79' Rowshan 41'
--------------------------------------------------------------------------------
11 de junho de 1978
16:45 Escócia 3–2 Países Baixos Mendoza, Estádio Ciudad
de Mendoza
Árbitro: Linemayr (Áustria)
Público: 35,130
Dalglish 44'
Gemmill 47' (pen), 68' Rensenbrink 34' pen
Rep 71'
Segunda Fase
Grupo 1
Time Pts J V E D GF GC SG
Países Baixos 5 3 2 1 0 9 4 5
Itália 3 3 1 1 1 2 3 -1
Alemanha Ocidental 2 3 0 2 1 4 5 -1
Áustria 2 3 1 0 2 4 8 -4
14 de junho de 1978
13:45 Países Baixos 5–1 Áustria Córdoba, Estádio Chateau
Carreras
Árbitro: Gordon (Escócia)
Público: 25,050
Brandts 6'
Rensenbrink 35' (pen)
Rep 36', 53'
W. van de Kerkhof 82' Obermayer 79'
--------------------------------------------------------------------------------
14 de junho de 1978
13:45 Alemanha Ocidental 0–0 Itália Buenos Aires,
Estádio Monumental de Núñez
Árbitro: Maksimović (Iugoslávia)
Público: 67,547
--------------------------------------------------------------------------------
18 de junho de 1978
16:45 Alemanha Ocidental 2–2 Países Baixos Córdoba,
Estádio Chateau Carreras
Árbitro: Gordon (Escócia)
Público: 25,050
Abramczik 3'
D. Müller 70' Haan 27'
R. van de Kerkhof 84'
--------------------------------------------------------------------------------
18 de junho de 1978
16:45 Itália 1–0 Áustria Buenos Aires, Estádio
Monumental de Núñez
Árbitro: Rion (Bélgica)
Público: 66,695
Paolo Rossi 14'
--------------------------------------------------------------------------------
21 de junho de 1978
13:45 Áustria 3–2 Alemanha Ocidental Córdoba, Estádio
Chateau Carreras
Árbitro: Klein (Israel)
Público: 38,318
Vogts 59' (g.c)
Krankl 66', 87' Rummenigge 19'
Hölzenbein 72'
--------------------------------------------------------------------------------
21 de junho de 1978
13:45 Países Baixos 2–1 Itália Buenos Aires, Estádio
Monumental de Núñez
Árbitro: Martínez (Espanha)
Público: 67,433
Brandts 10'
Haan 75' Brandts 18' (g.c.)
Grupo 2
Time Pts J V E D GF GC SG
Argentina 5 3 2 1 0 8 0 8
Brasil 5 3 2 1 0 6 1 5
Polónia 2 3 1 0 2 2 5 -3
Peru 0 3 0 0 3 0 10 -10
14 de junho de 1978
16:45 Brasil 3–0 Peru Mendoza, Estádio Ciudad de Mendoza
Árbitro: Rainea (Romênia)
Público: 31,278
Dirceu 15', 28'
Zico 73' (pen)
--------------------------------------------------------------------------------
14 de junho de 1978
19:15 Argentina 2–0 Polónia Rosário, Estádio Gigante de
Arroyito
Árbitro: Eriksson (Suécia)
Público: 37,091
Kempes 16', 71'
--------------------------------------------------------------------------------
18 de junho de 1978
13:45 Polónia 1–0 Peru Mendoza, Estádio Ciudad de
Mendoza
Árbitro: Partridge (Inglaterra)
Público: 35,288
Szarmach 65'
--------------------------------------------------------------------------------
18 de junho de 1978
19:15 Argentina 0–0 Brasil Rosário, Estadio Gigante de
Arroyito
Árbitro: Palotai (Hungria)
Público: 37,326
--------------------------------------------------------------------------------
21 de junho de 1978
16:45 Brasil 3–1 Polónia Mendoza, Estádio Ciudad de
Mendoza
Árbitro: Cavanna (Chile)
Público: 39,586
Nelinho 12'
Roberto Dinamite 57', 63' Lato 45'
--------------------------------------------------------------------------------
21 de junho de 1978
19:15 Argentina 6–0 Peru Rosário, Estádio Gigante de
Arroyito
Árbitro: Wurtz (França)
Público: 37,315
Kempes 21', 46'
Tarantini 43'
Luque 50', 72'
Houseman 67'
Disputa de 3º Lugar
24 de junho de 1978
15:00 Brasil 2–1 Itália Buenos Aires, Estádio Monumental
de Núñez
Árbitro: Klein (Israel)
Público: 69,659
Nelinho 64'
Dirceu 72' Causio 38'
Final
25 de junho de 1978
15:00 Países Baixos 1–3 (Prorrogação) Argentina Buenos
Aires, Estádio Monumental de Núñez
Árbitro: Gonella (Itália)
Público: 71,483
Nanninga 82' Kempes 37' 104'
Bertoni 115'
Premiações
Campeã da Copa do Mundo FIFA de 1978
Argentina
Primeiro Título
FIFA Prêmio Fair Play
Argentina