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Facebook é uma rede social
lançada em 4 de fevereiro de 2004, operado e de
propriedade privada da Facebook Inc.. Em 4 de
outubro de 2012, o Facebook atingiu a marca de 1
bilhão de usuários ativos, sendo por isso a
maior rede social em todo o mundo. O nome do
serviço decorre o nome coloquial para o livro
dado aos alunos no início do ano letivo por
algumas administrações universitárias nos
Estados Unidos para ajudar os alunos a
conhecerem uns aos outros. O Facebook permite
que qualquer usuário que declare ter pelo menos
13 anos possa se tornar usuário registrado do
site.
O Facebook foi fundado por Mark Zuckerberg e
por seus colegas de quarto da faculdade Eduardo
Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes. A
criação do site foi inicialmente limitada pelos
fundadores aos estudantes da Universidade de
Harvard, mas foi expandida para outras
faculdades na área de Boston, da Ivy League e da
Universidade de Stanford.
O site
gradualmente adicionou suporte para alunos em
várias outras universidades antes de abrir para
estudantes do ensino médio e, mais tarde, para
qualquer pessoa com treze anos ou mais. No
entanto, com base em dados de maio de 2011 do
ConsumersReports.org, existiam 7,5 milhões de
crianças menores de 13 anos com contas no
Facebook, violando os termos de serviço do
próprio site.
Um estudo de janeiro de
2009 do Compete.com classificou o Facebook como
a rede social mais utilizada em todo o mundo por
usuários ativos mensais. A Entertainment Weekly
incluiu o site na sua lista de "melhores de",
dizendo: "Como vivíamos antes de perseguirmos os
nossos ex-namorados, lembrarmos dos aniversários
dos nossos colegas de trabalho, irritarmos os
nossos amigos e jogarmos um jogo empolgante de
Scrabulous antes do Facebook?"
A
Quantcast afirma que o Facebook teve 138,9
milhões de visitantes únicos mensais nos Estados
Unidos em maio de 2011. De acordo com o Social
Media Today, estimava-se que em abril de 2010
cerca de 41,6% da população estadunidense tinha
uma conta no Facebook. No entanto, o crescimento
de mercado do Facebook começou a estabilizar em
algumas regiões, sendo que o site perdeu 7
milhões de usuários ativos nos Estados Unidos e
no Canadá em maio de 2011. O Facebook entrou com
pedido de uma oferta pública inicial em 1 de
fevereiro de 2012.
Em 21 de julho de
2016, o Facebook fez seu primeiro voo com drone
que deve levar internet a todo o mundo. O modo
escolhido por Zuckerberg e sua equipe para
tentar levar a web a um público que, hoje, está
offline, foi apostar em equipamentos voadores
alimentados por energia solar, e depois de meses
de testes com modelos menores, a empresa
finalmente realizou o primeiro voo de seu drone
Aquila.
Historia
Mark Zuckerberg
fundou, juntamente ao brasileiro Eduardo Saverin
e os estadunidenses Dustin Moskovitz e Chris
Hughes, o The Facebook em fevereiro de 2004,
enquanto frequentava a Universidade de Harvard,
com o apoio de Andrew McCollum e Eduardo
Saverin.
Até o final do mês, mais da
metade dos estudantes não-graduados em Harvard
foi registrada no serviço. Naquela época,
Zuckerberg se juntou a Dustin Moskovitz e Chris
Hughes para a promoção do site e o Facebook foi
expandido à Universidade de Stanford, à
Universidade Columbia e à Universidade Yale.
Esta expansão continuou em abril de 2004 com o
restante das Ivy League, entre outras escolas.
No final do ano letivo, Mark e Dustin se
mudaram para Palo Alto, Califórnia, com Andrew
que havia conseguido um estágio de verão na
Electronic Arts. Eles alugaram uma casa perto da
Universidade de Stanford, onde se juntaram a
Adam D'Angelo e Sean Parker. Andrew McCollum
decidiu deixar a EA para ajudar em tempo
integral no desenvolvimento do Facebook e do
site "irmão" Wirehog.
Em setembro, Divya
Narendra, Cameron Winklevoss e Tyler Winklevoss,
proprietários do site HarvardConnection,
posteriormente chamado ConnectU, entraram com
uma ação judicial contra o Facebook alegando que
Mark Zuckerberg teria utilizado código fonte
ilegalmente do HarvardConnection, do qual ele
tinha acesso. A ação não procedeu.
Também nessa altura, o Facebook recebeu
aproximadamente US$500.000 do co-fundador do
PayPal Peter Thiel, como um angel investor. Em
dezembro a base de usuários ultrapassou 1
milhão.
Década de 2000
Em maio de
2005, o Facebook recebeu 12,8 milhões de dólares
de capital da Accel Partners. Em 23 de agosto de
2005, o Facebook compra o domínio facebook.com
da Aboutface por US$200.000,00 e descarta
definitivamente o "The" de seu nome.
A
esta data, o Facebook foi "repaginado" recebendo
uma atualização que, segundo Mark, deixou mais
amigável aos usuários. Também neste mês, Andrew
McCollum retornou a Harvard, mas continuou
atuando como consultor e retornando ao trabalho
em equipe durante os verões. Como antes, Chris
Hughes permaneceu em Cambridge, enquanto exercia
sua função como representante da empresa.
Então, em 2 de setembro, Mark Zuckerberg
lançou a interação do Facebook com o ensino
secundário. Embora inicialmente definido para
separar as "comunidades" para que os usuários
precisassem ser convidados para participar,
dentro de 15 dias as redes escolares não mais
exigiam uma senha para acessar (embora o
cadastro no Facebook ainda exigisse).
Em
outubro, a expansão começou a atingir
universidades de pequeno porte e instituições de
ensino pós-secundário (junior colleges) nos
Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, além de
ter expandido a vinte e uma universidades no
Reino Unido, ao Instituto Tecnológico y de
Estudios Superiores de Monterrey no México, a
Universidade de Porto Rico em Porto Rico e toda
a Universidade das Ilhas Virgens nas Ilhas
Virgens Americanas.
Em 11 de dezembro de
2005, universidades da Austrália e Nova Zelândia
aderiram ao Facebook, elevando sua dimensão para
mais de 2 mil colégios e mais de 25 mil
universidades em todo o Estados Unidos, Canadá,
México, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e
Irlanda.
Em 27 de fevereiro de 2006, o
Facebook passou a permitir que estudantes
secundaristas adicionassem estudantes
universitários a pedido dos usuários. Um mês
depois, em 28 de março, a revista BusinessWeek
noticia que uma potencial aquisição estava em
negociação.
O Facebook declaradamente
recusou uma oferta de US$750 milhões, e estimou
seu preço em US$2 bilhões. Em abril, Peter
Thiel, Greylock Partners e Meritech Capital
Partners investiram um adicional de US$25
milhões no site.
Em maio, a rede do
Facebook se expandiu à Índia, no Instituto
Indiano de tecnologia (IIT) e no Instituto
Indiano de gestão (IIG). No mês seguinte, o
Facebook ameaçou pedir até US$100.000,00 ao
Quizsender.com por violação de direitos autorais
por copiar a ferramenta "visual e sensação" do
Facebook.
Em 25 de junho, novos recursos
foram adicionados ao site para potencialmente
atrair receitas adicionais. Foi feita uma
promoção em parceria com a iTunes Store onde
membros da Apple Students iriam receber
gratuitamente 25 músicas de amostra em vários
gêneros musicais por semana até 30 de setembro.
A promoção propunha deixar os estudantes mais
entusiasmados e familiarizados com os serviços.
Em meados de agosto, o Facebook adicionou
universidades na Alemanha e colégios em Israel à
sua rede.
Em 22 de agosto o Facebook
introduz o Facebook Notes, um recurso de blog
com sistema de tags, imagens embutidas, entre
outros recursos também permitindo a importação
dos serviços de blogs Blogger, Xanga e
LiveJournal. Este recurso ganhou posteriormente
a possibilidade de comentar as postagens comuns
nos sistemas "concorrentes". Em 11 de setembro o
Facebook foi aberto para cadastro para todo o
público.
Em 10 de maio de 2007, o
Facebook anuncia um plano para adicionar
classificados grátis em seu website. Este
recurso ganhou vida em 14 de maio e foi chamado
Facebook Marketplace. Também em maio, o Facebook
lança sua API, chamada Facebook Plataform, para
desenvolvimento de aplicações para serem usadas
no site.
Em junho, a parceria com a
iTunes Store foi continuada oferecendo amostras
de músicas grátis para o grupo Apple Students.
Em julho o Facebook anuncia sua primeira
aquisição: Parakey, Inc, de Blake Ross e Joe
Hewitt. Em agosto, a companhia foi capa da
edição especial anual "College" da Newsweek.
Em 25 de setembro surge um rumor de que a
Microsoft teria interesse em comprar parte do
Facebook; rumor este confirmado um mês depois
com a compra de 1.6% do Facebook por US$240
milhões. Uma venda completa do Facebook é no
momento, improvável, diz Mark Zuckerberg.
Em 7 de novembro de 2007, o Facebook anuncia
o Facebook Ads, uma iniciativa de marketing que
inclui um sistema de sites parceiros para
permitir aos usuários compartilhar informações
sobre suas atividades neles com amigos no
Facebook (Facebook Beacon); a possibilidade de
empresas hospedarem páginas no Facebook de
várias marcas, produtos e serviços (Facebook
Pages); um sistema de veiculação de anúncios
baseado no perfil do usuário e de seus amigos e
em dados de atividade (Facebook Social Ads); e
um serviço de fornecimento de publicidade com
empresas fornecendo dados analíticos incluindo
métricas de desempenho (Facebook Insights).
No que diz respeito à privacidade, o
Facebook afirma que "nenhuma informação pessoal
identificável é partilhada com o anunciante ao
criar a Social Ad" e que "usuários do Facebook
apenas verão os Social Ads à medida que os
amigos compartilharem informações com eles". O
Facebook Ads substitui o programa anterior
Facebook Flyers. Em 30 de novembro de 2007 o
bilionário chinês Li Ka-Shing investe US$60
milhões no Facebook.
No ano de 2008, a
rede social Twitter rejeita uma oferta
milionária que o jovem Mark Zuckerberg (dono do
Facebook) lhe propôs, Biz Stone disse que "rede
social de microblogs queria, na realidade, não
virar um site popular e sim uma autêntica
empresa geradora de lucros, e por isso não tinha
interesse em se fundir com outra companhia.
Criamos algo que as pessoas acham que tinha
valor, mas ainda não fizemos disso um negócio, e
nós gostaríamos muito de fazer isso", explicou
Stone." Segundo o jornal Financial Times, o
criador do Facebook, Mark Zuckerberg, não
conseguiu fazer nenhuma oferta que interessasse
aos três proprietários do Twitter, Biz Stone,
Evan Williams e Jack Dorsey.
Em 13 de
junho de 2009 o Facebook introduziu o recurso
"Nome de usuário" em que as páginas podem ser
acessadas em URLs mais simples escolhidas pelo
próprio usuário.
Década de 2010
Em
18 de maio de 2010, o Facebook juntamente com a
operadora de celular TIM do Brasil, lançaram o
serviço de acesso grátis ao site 0.facebook.com
através do próprio aparelho celular. Apesar do
serviço ser grátis para todos os planos como Pré
e Pós-pago, o serviço causou muitos transtornos
por estar fazendo cobranças indevidas aos
usuários Pré-pagos.
A população
brasileira na internet saltou de 33,3 milhões em
2009 para 40 milhões em 2010, segundo os dados
da comScore, fazendo do Brasil o 8º país com o
maior número de internautas no mundo.
Em
abril de 2010, 41,6% da população estadunidense
tinha uma conta no Facebook. No entanto, o
crescimento de mercado do Facebook começou a
estabilizar em algumas regiões, sendo que o site
perdeu 7 milhões de usuários ativos nos Estados
Unidos e no Canadá em maio de 2011.
Em
fevereiro de 2011, o Facebook criou o aplicativo
Calendário para marcar eventos, permitindo a
extração de dados para usuários dos próprio
calendário ou aplicativos de mapeamento.
Desde abril de 2011, os usuários do Facebook
tiveram a capacidade de fazer chamadas de voz ao
vivo via Facebook Chat, que permite aos usuários
conversar com outras pessoas de todo o mundo.
Esse recurso, que é fornecido gratuitamente
através do serviço novo T-Mobile Bobsled,
permite ao usuário adicionar voz ao Chat do
Facebook atual, bem como deixar mensagens de voz
no Facebook. Em 6 de julho de 2011, o Facebook
lançou seus serviços de chamadas de vídeo usando
o Skype como seu parceiro tecnológico. Ele
permite transmissão de vídeo da Webcam de um
usuário para o Facebook do outro (vice-versa).
Em 14 de setembro de 2011, o Facebook lançou
um botão Assinar. O recurso permite aos usuários
acompanhar as atualizações públicas de seus
amigos.
Em junho de 2011, o Ministério da
Justiça do Brasil cobrou esclarecimentos sobre a
ativação do serviço de reconhecimento facial,
devido à exposição inadequada que isto pode
gerar aos usuários. A empresa também foi
processada por uma empresa chamada Timeline, por
conta do uso indevido da marca.
Em julho
de 2011, autoridades da Alemanha começaram a
discutir a proibição de eventos marcados pelo
site. A decisão está baseada em diversos casos
de superlotação ou recepção de pessoas não
convidadas a eventos particulares.
No
evento do 16º aniversário de uma garota em
Hamburgo, que foi acidentalmente configurado
como público, 1500 "convidados" compareceram à
festa, e após relatos de distúrbios na
sobrelotação, mais de uma centena de policiais
tiveram de ser destacados para controlar a
multidão.
Um policial ficou ferido e onze
participantes foram detidos por agressão, danos
materiais e resistência às autoridades. Em outro
evento com superlotação inesperada, 41 jovens
foram detidos e pelo menos 16 ficaram feridos.
Ocorreu uma brecha na segurança do Facebook
permitiu que vazassem na Internet fotos que Mark
Zuckerberg configurou como sendo privadas. As
imagens mostram Zuckerberg cozinhando, recebendo
amigos e dormindo com o cachorro.
No
início de 2012 o Facebook se tornou a maior rede
social no Brasil e no restante da América
Latina, ultrapassando o Orkut, Tumblr, Twitter.
Durante o mês de dezembro de 2011, segundo dados
da comScore divulgados em janeiro. Pesquisa da
companhia mostrou que a rede fundada por Mark
Zuckerberg atraiu 36,1 milhões de visitantes
durante o período, superando os 34,4 milhões
registrados pela rede social do Google.
Em 13 de janeiro de 2012, o Facebook lançou a
funcionalidade que permite que o usuário escute
uma música que o amigo está ouvindo.
Em
29 de fevereiro o Facebook lança a linha do
tempo também para páginas fã. Pouco depois, o
Facebook anunciou que uma nova ferramenta que
permite que o usuário escute uma música que seu
amigo esteja escutando ao mesmo tempo. Também é
possível escutar a mesma música em um grupo,
permitindo que seu amigo brinque de DJ.
Quando seu amigo estiver escutando uma música,
uma nota musical aparecerá ao lado do seu nome.
Para escutar a música, basta apenas você clicar
no nome do seu amigo, que aparecerá uma janela
com um botão escrito “Listen with” (escute com
em português), clique no botão e você ouvirá
música com seu amigo, como mostra a figura
acima. Além de escutar você poderá comentar
sobre a música.
Após lançar ações na
bolsa, estima-se que o Facebook atingirá o valor
de 100 bilhões de dólares ainda no primeiro
semestre de 2012. Na estreia da sua oferta
pública de ações, em 17 de maio de 2012, o
Facebook levantou 16 bilhões de dólares,
tornando-se a terceira maior captação da
história dos EUA (apenas à frente da AT&T
Wireless e atrás da General Motors e Visa).
No total, a empresa registrou 421,2 milhões
em ações vendidas, e devido a grande procura,
aumentou o valor de uma ação de 34 dólares para
38 dólares, atingindo o máximo esperado. A
oferta inicial informada era de 484,4 milhões,
podendo arrecadar até 18,4 bilhões.
A
empresa será listada na bolsa da Nasdaq sob a
sigla FB. A oferta de ações da rede social
tornou-se a maior oferta de uma empresa de
tecnologia, sendo também a 10ª maior dos últimos
25 anos.
Em 9 de abril de 2012, Mark
Zuckerberg anuncia em seu perfil a aquisição do
aplicativo Instagram pelo valor de
aproximadamente 1 bilhão de dólares
Após
o lançamento na bolsa, o Facebook perdeu cerca
de 50% do seu valor. Alguns sites publicaram uma
possível saída de Mark Zuckerberg do posto de
CEO do Facebook. Na manhã do dia 4 de outubro,
Marc Zuckerberg informou que havia já mais de
mil milhões de utilizadores ativos do Facebook.
Em março de 2013 o Facebook anunciou
mudanças em sua Linha do Tempo dos usuários. O
novo design adiciona livros que o usuário leu ou
gosta, filmes e músicas. A área fica ao lado das
fotos pessoais e dos amigos. Quem gosta de
assistir a filmes pode adicionar as produções
favoritas e usar aplicativos como o Netflix para
compartilhar o que se está assistindo no
momento. A mudança vem acontecendo aos poucos,
mas até o segundo semestre de 2013 todos os
usuários já estarão com sua Linha do Tempo
atualizada. Até o Google quis comprar o
Facebook, mas Mark Zuckerberg não quis vender.
No dia 19 de fevereiro de 2014 a empresa
anunciou que comprou o aplicativo WhatsApp por
16 bilhões de dólares. O valor é o mais alto já
pago por um aplicativo móvel, desde que a
própria rede social comprou o Instagram. Também
é a maior aquisição do site de Mark Zuckerberg.
O acordo também prevê um pagamento
adicional de 3 bilhões de dólares aos fundadores
e funcionários do WhatsApp que poderão comprar
ações restritas do Facebook dentro de quatro
anos. Além disso, o presidente-executivo e
cofundador do WhatsApp, Jan Koum, tomará lugar
no conselho administrativo do Facebook.[
O website é gratuito para os usuários e gera
receita proveniente de publicidade, incluindo
banners, destaques patrocinados no feed de
notícias[64] e grupos patrocinados (cujas cotas
seriam de mais de 1,7 milhão de dólares por
semana em abril de 2006, segundo rumores).
Usuários criam perfis que contêm fotos e
listas de interesses pessoais, trocando
mensagens privadas e públicas entre si e
participantes de grupos de amigos. A
visualização de dados detalhados dos membros é
restrita para membros de uma mesma rede ou
amigos confirmados.
De acordo com o
TechCrunch, 85% dos membros dos colégios
suportados têm um perfil cadastrado no website
e, dentre eles, 60% fazem login diariamente no
sistema, 85% o faz pelo menos uma vez por semana
e 93% o faz pelo menos uma vez por mês. De
acordo com Chris Hughes, porta-voz do Facebook,
as pessoas gastam em média 19 minutos por dia no
Facebook.
Em um estudo conduzido em 2006
pela Student Monitor, uma empresa especializada
em pesquisas de mercado relacionadas a
estudantes universitários de Nova Jérsei,
concluiu que o Facebook foi o segundo nome mais
"in" entre os estudantes, empatado com cerveja e
sexo e perdendo apenas para iPod.
Críticas
Facebook tem recebido inúmeras
críticas principalmente por denuncias de que
teria colaborado com o programa de vigilância
eletrônica conhecido como PRISM, da Agência de
Segurança Nacional estadunidense conhecida como
NSA.
Apesar dos documentos revelados por
Edward Snowden comprovarem a participação tanto
do Facebook como de outras empresas, nos
programas de vigilância, elas negam que hajam
colaborado. A Microsoft, por exemplo, afirmou
que só cede dados ao governo sob ordem judicial.
Apesar dos documentos revelados apontarem
para a colaboração das empresas, apos as
denuncias, a mesma resposta da Microsoft foi
dada pelas outras empresas envolvidas. Elas
alegam também que apenas fornecem informação de
seus usuários através de ordem judicial.
Todas as empresas como Google e Facebook negaram
que tenham colaborado com a coleta de dados para
o Prism, o programa secreto de monitoramento de
e-mails, chats e buscas da Agência de Segurança
Nacional (NSA) dos Estados Unidos.
O
jornalista estadunidense Glenn Greenwald, que
tem acesso a todos os documentos secretos que
revelaram um complexo mecanismo de espionagem
dos usuários dos serviços de nove grandes
empresas estadunidenses afirmou que não usa
Facebook, e sim o Skype somente em casos de
extrema necessidade, quando não há alternativa.
Segundo Greenwald, apos avaliar os documentos,
ele prefere não se arriscar.
O programa
com o qual Facebook teria colaborado faz parte
dos programas de Vigilância global executados
pela Agência de Segurança Nacional
estadunidense, NSA e revelados por Edward
Snowden e inicialmente publicados pelo
jornalista Glenn Greenwald no jornal britânico
The Guardian.
O Prism permitiria ainda
que os dados dos usuários das empresas
participantes, no caso usuários do Facebook,
fossem armazenados indefinidamente nos
computadores da NSA nos Estados Unidos, sendo
estrangeiros os principais alvos, mas incluindo
também estadunidenses estando ou não nos Estados
Unidos.
O programa denominado PRISM
fornece à NSA diversos tipos de mídia dos
usuários do Facebook e de outras empresa . Entre
os dados coletados estão correio eletrônico,
conversas por áudio e por vídeo, vídeos, fotos,
conversações usando voz sobre IP, transferências
de arquivos, notificações de login e outros
detalhes pertinentes a redes sociais.A
participação do Facebook no programa tem sido
alvo de criticas mundiais.
Os documentos
da NSA que vieram a público através de Edward
Snowden, apontam para nove das grandes
corporações estadunidenses e serviços de
Internet como participantes do vigilância com a
NSA: Yahoo!, Apple, YouTube, AOL, Paltalk e
Skype são participantes dos programas da Agência
de Segurança Nacional estadunidense, NSA.
O jornal The Washington Post apontou ainda
que documento vazado por Edward Snowden mostra
que o programa PRISM é "fonte primária de
inteligência usada nos relatórios de análise da
NSA". Outro programa da NSA, o XKeyscore, é o
programa mais abrangente do serviço secreto
estadunidense, que permite interceptar qualquer
atividade online.
Com relação ao
Facebook, controvérsias também resultam de
inúmeras outras questões também ligadas a
privacidade dos usuários do Facebook, incluindo
questões ligadas a roubo de identidade,
segurança de crianças que podem ser facilmente
vigiadas por predadores tendo acesso inclusive a
fotos. Ha também casos de indivíduos usando
falsas identidades para intimidar, chantagear,
obter dados de pessoas e outros casos
semelhantes. Criticas se expandem também sobre a
incapacidade de encerrar contas sem que Facebook
mantenha os dados pessoais do usuário para a
companhia Facebook, mesmo quando o usuário apaga
sua conta. Em 2008, muitas empresas removeram
sua publicidade do site. O Facebook também foi
processado várias vezes.
Em 2010, a
Electronic Frontier Foundation demonstrou que
qualquer pessoa poderia ter acesso a informações
salvas em um perfil no Facebook, mesmo que a
informação não se destinassem a ser pública.
Facebook tem fornecido voluntariamente
informações de seus usuários em resposta a
solicitações de governos e autoridades locais,
estaduais e federais, para investigar pessoas,
crimes, determinar localização de indivíduos,
provar ou refutar álibis e revelar comunicações.
Referencias Wikipedia Ache Tudo e
Região
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