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  HISTORIA DE CARIACICA  
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A historia do povoamento de Cariacica se confunde um pouco com a de Viana. No final do século XVI e inicio do século XVII, os portugueses fizeram incursões pelo rio Jucu, partindo de Vila Velha, e foram atingindo o atual território de Cariacica.

Assim foram formando fazendas de cana-de-açúcar e implantando engenhos. No século XVII os invasores passaram a ocupar parte do território. Logo que chegaram, fundaram novas fazendas e engenhos. Em Maricará, a quatro quilômetros da sede do município, construíram um colégio.

Como um dos mais importantes municípios integrantes da região denominada Grande Vitória, principalmente em termos populacionais, Cariacica tem sua formação geo-econômica datada do início da Colonização do Solo Espírito-Santense.

Os engenhos de açúcar de que se tem noticia foram instalados em Roças Velhas, Ibiapaba, Maricará e Cauira. Cariacica também produzia algodão que abastecia as tecelagens para consumo próprio.

Cariacica prossegue no seu curso histórico, inicialmente conhecido como Povoado de Cariacica no ano de 1567. Em 1829, Cariacica recebeu os primeiros imigrantes. Um grupo de 400 pessoas de origem pomerana sendo acompanhados por alemães provenientes de Santa Leopoldina e Santa Izabel, que sedimentaram as primeiras povoações em Biriricas, Pau Amarelo e outros locais mais viáveis às atividades agrícolas.

Ao contrário de outras colônias, os colonos foram empregados na construção da estrada de ferro que ligava Vitória a Minas, Eles trabalhavam no trecho que passava por Itacibá. E em 1837, é elevado à condição de freguesia passando a ser denominado de Distrito de São João Batista de Cariacica.

Proveniente deste crescimento populacional, tornou-se possível, através do Decreto Lei Estadual n- 57 de 25 de novembro de 1890, a criação da Vila de Cariacica. Em 25 de dezembro de 1890 Cariacica foi elevada à categoria de município pelo governador do Estado Constante Sodré.

A população de Cariacica, que até então concentrava-se na sede, com características predominantemente rurais, passou a ter suas atividades, que eram basicamente de trabalhos agrícolas, em atividades de apoio a comercialização e transporte de mercadorias. Esta mudança foi incentivada pela construção da Estrada de Ferro Vitória - Minas, que tinha como objetivo o escoamento da produção agrícola do interior do Estado, e principalmente de Diamantina (MG), para ser exportado pelo Porto de Vitória.

Isso acarretou a necessidade de construção de algumas obras de apoio como a construção de Porto Velho e de Cariacica (sede) e a implantação de infra-estrutura, como almoxarifados, oficinas e armazéns de estocagem.

Em 1938, surge o primeiro loteamento, a população continua crescendo em ritmo acelerado. Na década de 40, com a inauguração da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), construção de oficinas de carros e vagões em ltacibá e as estações de Flexal e Vasco Coutinho, a abertura da estrada de Vitória a Rio de Janeiro, surgem novos loteamentos e a população urbana do município aumenta mais que o seu dobro, apesar da rural ser ainda muito maior.


Na década de 50, começa a ganhar significado o parcelamento do solo em Cariacica, quando em 1955 foram aprovados 10 (dez) loteamentos. De 1953 a 1956 foram aprovados 26 (vinte e seis) loteamentos em apenas 04 (quatro) anos. A maioria localizada nas proximidades da BR-262.     

Nessa época observa-se nitidamente o número de habitantes do município tendo um crescimento exorbitante com a migração de pessoas oriundas do interior do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia.

Outro fator que certamente atraiu a vinda dessas pessoas, foi a venda de terra a baixo custo.   Apesar de Cariacica estar perto da capital do Estado, não era considerada como área nobre.

O parcelamento desordenado do solo, ocorreu sem a implantação da infra-estrutura básica necessária. A partir dos anos 60, começa haver um impulso no setor industrial de Cariacica, passando o município a ser o mais importante pólo industrial da região.

Muito embora tais indústrias não utilizassem matéria-prima local e terem como principais mercados consumidores outros Estados e o exterior, vantagens com a ligação com importantes eixos viários, facilitando o contato com centros consumidores, preço acessível da terra, infra-estrutura disponível na região, isenção do ICM e disponibilidade de mão-de-obra existente, foram fatores importantes para o crescimento do setor.


O parcelamento do solo continua tendo novos impulsos. Entre 67 e 70, são aprovados um total de 25 (vinte e cinco) novos loteamentos em torno da BR-262. Também nessa época, Cariacica começa a perder seu papel de pólo industrial mais dinâmico da Grande Vitória, com a decisão de se construir em Vitória, o Porto de Tubarão.

Com a sua inauguração em 1967, este atraiu para suas proximidades grandes investimentos a serem implantados em Vitória e Serra, perdendo assim o município, sensivelmente o seu dinamismo industrial.

A partir dessa época, acelera-se em Cariacica um crescimento desordenado no setor urbano, com inúmeros loteamentos clandestinos e invasões, o que facilitou grande oferta de imóveis destinados à população de baixa renda, surgindo assim sérios problemas sociais e ambientais para o município.

CARIACIA OU CARIJACICA

Cariacica era propriamente o nome do rio que desce do MOCHUARA e de uma serra adjacente. A primeira é uma pedra gigantesca, barômetro infalível das populações ribeirinha, pois a coroa de alvas neblinas representa o sinal introdutório de que a chuva não se delonga.

É interessante notar que, não conhecem os habitantes o verdadeiro nome desse granito, porque indiferentemente o qualificam de Monchuar (Muchuar - veio de diamantes) ou até com certeza de Muchauara (pedra irmão) estribando-se, talvez, nos conhecimentos da língua tupi.  

Outra mais lendária, é a que se baseia numa possível exclamação de tripulantes franceses ao se aproximarem, na estrada da baia de Vitória: “Mouchoir!” Vendo o Muxanara, com a sua coroa branca, acharam-no parecido coberto por um lenço (Mouchoir).

Carijacica — “chegada do branco” foi denominação tupi, e, com o correr dos anos, a linguagem acabou de abreviar.

Confinando-se com aquelas serras está a cordilheira de Duas Bocas, que, atualmente, com as barragens nela construídas, fornecem água para a capital do Estado. As primeiras construções neste sentido datam de 1896, por iniciativa do município de Cariacica e ampliadas em 1909 pelo governo do Estado.

O filete d’água corrente, engrossado por pequenos mananciais, dirige-se inclinado para o oeste com 18 quilômetros de curso e deságua na baia de Vitória. A sua foz, um pouco ampla, ofereceu nos primeiros tempos acesso fácil à pequenas embarcações que atingiam o Porto de Cariacica, primitivo centro comercial, ponto de contato entre a costa e o interior. O território municipal deve o seu nome a esse pequeno tributário do oceano.

Porém, como se pode observar, não é ainda aí que se iriam fixar os elementos humanos para a formação de um núcleo mais evoluído de colonização, senão com esparsos engenhos e fazendas de criação de gado.

O ponto de referência seria a oeste do Porto de Cariacica e Bubu, no planalto a 36 metros do nível do mar, constituído acima das fraldas da montanha da Fazenda do Quartel, tendo do lado oposto a região de Areinha e Coanga, por onde descamba pelas baixadas recém abandonadas da Estação da Estrada de Ferro Vitória-Minas.

Esse planalto outrora foi conhecido por Água Fria, aliás por circunstância de fácil dedução, em se sabendo da existência de um filete d’água cristalina e frigidíssima, que ainda hoje desce do sulco formado em terrenos circunvizinhos ao Grupo Escolar Augusto Luciano.

Era, como se vê, a formação elementar da autonomia administrativa municipal, com o nome reconhecido de Cariacica e os limites dos Distritos de Paz, confirmados mais tarde nos termos da Lei nº 2, de 11 de março de 1864, numa circunscrição de 400 quilômetros quadrados.


Imigração e Colonizado

Somos um povo por excelência formado pelo caldeamento das diversas raças e que por quatro séculos vem aprimorando o protótipo nacional.

O português, valendo-se das prerrogativas de descobridor, apoiado por sua potência marítima, traz as primeiras levas de desterrados e patriotas aventureiros. A terra era imensa e as florestas inacabáveis.

A solução foi o trabalho escravo negro africano, que veio trazendo o seu vigor físico, o seu sangue e coragem para desbravar a terra virgem. Indio, branco e negro são os elementos fundamentais da nossa formação racial.

Os primeiros imigrantes trazidos para Cariacica datam dos anos 1829 e 1833, localizados em 1830, em número de 400, em virtude do contrato feito pelo governo, em 12 de novembro de 1829.

Muito embora saibamos que negros e índios, muito antes haviam penetrado para o interior conduzidos pelos escravocratas.

Aqueles imigrantes oficiais, eram todos pomeranos, introduzidos por Mr. Henrici, com a finalidade de se empregarem na limpa da estrada, que por Itacibá, devia comunicar-se com Minas Gerais.

Estas e outras limpas efetuadas, mais tarde, vieram a ser aproveitadas para o leito da Estrada de ferro Vitória, em muitos trechos, quando inaugurada em 1904. Correntes mais fortes para o povoamento, só se vêm registrar depois de 1865, pela formação de colônias alemãs, vindas de Cachoeiro de Santa Leopoldina e Santa Isabel, instalando-se em Biriricas, Pau-Amarelo, Holanda, Tirol, estas últimas, já no município cachoeirano.

Os primitivos habitantes na fase primária da sua história, eram indígenas, que com o afastamento, fizeram seu último reduto em Itanhenga, entre os rios Santa Maria e Cariacica, desaparecendo por completo.

De tribos não há notícias, sendo prováveis de goitacazes, tupiniquins e aimorés. Conheceu-se o índio Benedito, o “Velho Bino”, como era chamado, morando numa barraca na baixada do Porto de Cariacica.

O índio Manoel da Conceição e a Luíza Conceição, são duas figuras, que da realidade e da ficção de suas existências, foram a beleza primária da sua historia. As lendas que muitas vezes os envolvem, são páginas transcritas da vida dos primeiros habitantes, projetadas para a sensibilidade dos futuros artistas que as puderam conceber na realização de suas obras.

Que existiram, não resta a menor dúvida, pois o valor bastante, comporta a tradição, único meio seguro no seio de famílias incultas, no alvorecer da nossa colonização. A não ser nas colônias alemãs, não se nota uma predominância de estrangeiros na sua população mesmo naquelas, o que hoje existe é uma tradição.

Os hábitos e os costumes, com as influências portuguesas, e deixando em seu lugar, o realismo envolvente da própria terra. O linguajar cantado, quando faz interrogações em negativas e interrogativas, é outro tanto de peculiaridades do povo, inerente à sua própria condição, em nascendo do caldeamento das raças das mais diversas.

A localidade de Roças Velhas, nas proximidades do Mochuara, conserva o mesmo nome. Itanheenga foi o último reduto dos selvagens, entre o rio Santa Maria e Cariacica, na fuga lenta, dando o avanço da colonização pelas entradas aventureiras.

Seu nome, de origem tupi, reflete o medo dos silvícolas as forças estranhas da natureza. “Jta”- pedra — e “anheenga” —inferno — isto: é, pedra do inferno, demonstra o panteísmo naturalístico, tão bem compreendido por Rocha Pombo, arraigado na mentalidade teológica dos nossos aborígenes.

Outra versão lendária, que se toca intimamente com a primeira, é a seguinte: certa vez, o chefe tupi dera o seu grito de guerra, agressivo e altissonante. Para surpresa sua, respondeu-lhe incontinente o eco das montanhas. Diante do espetáculo inédito, gritou para os companheiros: - Itanheenga, isto é, pedra que fala, originando a designação atual de ltanheenga.

Esta região está situada no município de Cariacica. Foi considerada como terreno devoluto, sendo adquirida e anexada ao seu território, conforme pedido feito ao governo do estado, em 18 de maio de 1895, constituindo hoje a extensa área desapropriada para isolamento daqueles que sofrem do mal de Lázaro.

Na mesma circunscrição está o preventório onde residem os seus filhos, em pavilhões com silhueta de modernos edificios livre, “O Alzira Bley”. O município de Cariacica tem possibilidades inegáveis da presença do petróleo, na região do Sapá de Itanheenga. O Dicionário Histórico, Geográfico e Estatístico da Província do Espírito Santo, editado em 1878, laconicamente assinala a presença destes minérios nas nascentes daquele rio.

Nos confins do município de Cariacica, no sitio de Boqueirão. E incontestável a presença destes minérios. No governo do Coronel Henrique da Silva Coutinho, o falecido Guilherme Gegenheir ofereceu ao saudoso Dr. Mazelli, amostras que analisadas, acusaram 80% de feno.

Neste governo o Dr. Mazelli exercia o cargo de Técnico na Secretaria da Agricultura. E incontestável a presença destes minérios. Já no governo de Jerônimo Monteiro, novamente, foi entregue a ele amostras que submetidas a apreciação técnica, mereceram os maiores encômios, iniciativa esta que ressalta a figura do respeitável Sr. Francisco Carlos Schwab Filho e ao Dr.

Augusto Ramos, engenheiro que executou os trabalhos de Duas Bocas. Muito além do horizonte de Duas Bocas nas propriedades dos Barcelos, no Baixo Boqueirão, entre o cenário magnífico, trabalhado pacientemente por uma lenta e contínua erosão. Esta pode ter sido a causa da profunda cavidade existente, com mais de cinco metros de diâmetro, e que desaparece para o seio do solo..

As Lendas do Mochuara

Já não constitui mistério, que estas elevações que se assemelham de Cariacica, verde-azuladas para as bandas do norte, no morro da Serra, emerge, na inocência do panorama natural, um vulcão de proporções assustadoras, felizmente extinto.

Os engenheiros vindos do Rio, calcularam numa possível erupção, quarenta quilômetros em derredor a extensão que seria alcançada pela avalanche das suas larvas. Nestas condições, Cariacica, dada a sua proximidade seria a primeira cidade atingida.

No horizonte oposto, nos lados do sul, ergue-se majestoso o Mochuara, tendo um fim do azulado, permanente, dando-lhe os contornos nítidos do seu trono granítico milenar. Poucos, a não ser os navegantes, sabem que ele, o morro da Serra, é um perfeito guia para orientar os pescadores em alto mar, razão porque é por eles conhecido de Mestre Alves, o que talvez quisessem dizer com acerto de Mestre Alvo, pela coroa branca que o encarapuça nos dias nebulosos.

O privilégio de orientação nos tripulantes, como tive oportunidade de observar, não pertence somente ao mono da Serra, nem tão pouco ao Mochuara. Entre os dois, mais ao fundo, a Pedra do Escavado toma parte saliente no cenário.

Os três pontos elevados são guias naturais. Esses três pontos envolvem protetoramente a cidade de Cariacica, dando-lhe o cenário completo enfatizado pelos requintes da simplicidade da natureza. Dir-se-iam que embebidos pela contemplação da mútua do Morro da Serra e o Mochuara procurassem buscar na postura infatigável, meio secreto de comunicação, perpetuando desta forma um romance interrompido.

O povo foi sempre crédulo das suas arengas e engenhoso nas suas histórias. Corrobora as suas assepções a afirmativa de um ascendente qualquer, falecido em gerações passadas. A maravilha do nosso céu de verão, nessas noites cálidas, foi sempre inspiradora de uma nova estrela, apontando no espaço o caminho da nova redenção humana.

A lenda do Mochuara é bem o produto desses fatores. Foi amalgamada na consciência do ingênuo produtor dessas imagens e cinzelada pelo artificio das produções comuns.

E assim, consecutivamente de ano em ano, mudando erraticamente de lugar, a mensagem fluorescente cumpre as vontades do “deus cupido”.

Porém, afirma-se que a tocha incendiada que caiu sobre o Morro da Serra não viera propriamente do Mochuara.

No entanto, vale como uma feliz coincidência. Talvez seja mesmo um fenômeno físico esporádico qualquer. Em todos os anos não cansemos de perscrutar os céus, em busca do ponto perdido no horizonte, o sinal retinto.

E se por acaso, a confirmação for negada, não nos iludamos com a inexistência, lembremos que o segredo foi feito para “quatro paredes”. Até as pedras podem corar com os olhares impudicos, devassando o seu segredo de amor, e declinarem animados do encontro marcado pelo relógio do universo.

Só assim continuará viva uma lenda, talhado na palheta inconfundível do artista comum e debulhada com carinho no quadro vivo da natureza. Seguindo-se outras hipóteses, Cariacica é mesmo uma terra de maravilhas.

Bandeira

A bandeira do município de Cariacica foi criada através do Projeto de Lei nº 09/72, constando de um retângulo verde e branco, contendo no centro o brasão do município composto de um elenco de cores: verde, amarelo, azul, branco e vermelho que representam os fatores da economia municipal alusivos à agricultura, pecuária e indústria.

Em 21 de janeiro de 1992, entrou em vigor a mudança na bandeira, através do Projeto de Lei cm - 050/92 que após sancionada, a Lei ganhou o nº 2.310/92 que insere no brasão a configuração do maciço “mochuara”, com sobreposição de torres compatíveis com a ciência a título de heráldica.

Brasão

O brasão passou a ter a seguinte constituição: em campo azul, verde e vermelho, encimado pela cor mural de seis torres, sendo quatro a vista em perspectiva no desenho, em prata. Ornamentos representados pelo maciço “mochuara” em cinza, pela indústria em preto e vermelho; e pela agropecuária: a cana-de-açúcar, o gado e banana.


Listela de cor amarela, contendo o topônimo Cariacica ladeado pela data que assinala a emancipação do município (30 de dezembro de1890), em vermelho.

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De origem indígena e com influências das culturas negra e européia, Cariacica é a imagem da miscigenação brasileira. Segundo os antigos habitantes, o nome surgiu da expressão?Cari-jaci-caá? Utilizada pelos índios para identificar o porto onde desembarcavam os imigrantes. Sua tradução é ?chegada do homem branco?.

Formação Administrativa

Freguesia criada com a denominação São João Batista de Cariacica, pelo Decreto Provincial n.º 5, de 16-12-1837, subordinado ao município de Vitória.

Elevado à categoria de Vila com a denominação de Cariacica, pelo decreto Estadual n.º 57, de 25-11-1890, desmembrado de Vitória. Sede na Vila de São João Batista de Cariacica. Constituído de 2 distritos Cariacica e Itanguá. Instalado em 30-12-1890.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 2 distritos: Cariacica e Itanguá.
Pela Lei Estadual n.º 973, de 26-11-1914, transfere a sede do distrito de Itanguá para a povoação de Itaquari assumindo este último nome.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 2 distritos: Cariacica e Itaquari.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.

No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 2 distritos: Cariacica e Itaquari.
Em divisão territorial datada de I-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Cariacica e Itaquari.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Referencias:
Prefeitura Municipal
IBGE
Wikipédia
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