O clima do Chile varia
dramaticamente entre o subtropical no norte, passando pelo mais árido
deserto do planeta, o deserto de Atacama, por um vale fértil no centro até
um sul frio e úmido, coberto por florestas. As características
mediterrânicas do vale central tornam-no ideal para o cultivo de frutos de
mesa, uma das maiores exportações do Chile, e para a produção de vinho,
também uma exportação importante.
Considerada a economia mais próspera da América Latina, o crescimento
econômico do país superou os 6% nos anos de 2004 e 2005. Junto ao
crescimento ocorre uma maior diversificação econômica, diminuindo a
importância da mineração (principalmente o cobre no produto interno bruto
do país - apesar de ainda representar 35% das exportações) - e aumentando
a participação dos serviços.
A balança comercial chilena apresentou um superávit comercial de cerca de
9 bilhões de dólares em 2005, exportando principalmente minérios,
celulose, metanol e agroindustriais - como o salmão e vinhos; importou
principalmente maquinário, produtos de vestuário e derivados de petróleo.
Seus principais parceiros comerciais são os Estados Unidos, Mercosul,
União Européia e Japão.
Santiago é o centro financeiro do ChileA diversidade no mercado exportador
e a firmação de tratados comerciais, principalmente com a União Européia e
países do Pacífico, têm contribuído enormemente para o progresso
industrial chileno.
Em 2005, a taxa de desemprego no país era de 8,1%, ao passo que a inflação
apresenta níveis baixos - 3,6%.
No entanto, a Região Metropolitana do Chile (onde se localiza a capital,
Santiago) representa mais de 40% de participação no PIB do país e quase
metade da população.
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