A maxila é preta, a mandíbula amarela com ponta escura e os pés são amarelos. A fêmea tem o bico mais
curvado, como também uma coloração mais pálida.
Voz: estrofe descendente, com três a quatro assobios fortes.
Nidificação: O ninho é construído na face inferior das folhas de bananeiras
e palmeiras, com paredes finas, através das quais se vêem os ovos. É feito
de fragmentos filiformes de plantas, intercalados com líquens e fragmentos
maiores de plantas.
Fonte: MMA/SINIMA
Incubação: O tempo de incubação é
de 15 dias e os filhotes permanecem no ninho por 27 dias. A época da incubação é
de setembro a fevereiro. Ovo: 0,75 g, 17 x 10 mm. Asa 68 mm - cauda: 39 mm -
bico: 29 mm.
Alimentação: Néctar. Retira o alimento de orquídeas, batendo as asas 80 vezes
por segundo.
Comprimento: 12,2 a 13,7 cm.
Ocorrência Geográfica: Matas litorâneas do sul da Bahia, Espírito Santo, Rio de
Janeiro e Minas Gerais.
Observação: Helmut Sick cita apenas o município de São João da Barra/ES.
Cientista que descreveu: Boucier e Mulsant, 1852.
Categoria/Critério: Ameaçada. É um dos beija-flores mais ameaçados devido ao
desmatamento desenfreado, que levou a uma extrema redução de sua população', e para piorar sua situação, os fogos de artíficios
exterminam o resto quando procuram alimentos em cidades.
Classe: Aves
Ordem: Apodiformes
Família: Trochilidae |
Nome científico: Ramphodon
dohrnii
Nome vulgar: Beija-flor
Categoria: Ameaçada |
|