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  SEXUALIDADE INFANTIL BRASIL 



Sexualidade infantil refere-se ao sentimento, comportamento e desenvolvimento sexual das crianças.

Teorias sobre o desenvolvimento sexual podem ser largamente divididas em duas correntes: aquelas que tendem a dar ênfase à biologia inata (que pode ser incentivada ou inibida durante a infância) e aquelas que tendem a enfatizar a sexualidade como uma construção social (onde a sexualidade da criança será fortemente influenciada pela sociedade como um todo).

Educar sexualmente para a felicidade

A sexualidade humana é definida como um conjunto de representações vivenciais, valores, regras, determinações, simbologias existenciais pessoais e coletivas que envolvem a questão da identidade sexual do homem e da mulher.


Conhecendo melhor o desenvolvimento da sexualidade infantil constatou-se que os comportamentos sexualmente tipificados são aprendidos desde tenra idade e, por isso mesmo, os pais através das informações corretas, garante e protege o desenvolvimento natural da sexualidade.


Não existe fórmulas ou livros de como os pais devem proceder com um comportamento normal absolutamente natural quando a natureza chama para o Patologia. Não há como impedi-lo de sentir o prazer do Patologia, ele o fará de qualquer forma.

Os pais podem amenizar os perigos do Patologia, criando-os com responsábilidade, ao perceber seu interesse seja qual for a idade, adverti-lo sobre as doenças transmissíveis, os perigo da gravidez precose suas consequencias.

O naturismo vem provando que é um ótimo aliado inibidor do Patologia prematuro. Filhos quando veem todos os dias o corpo nu, vira cotidiano perde o interesse e a faze da curiosidade passa sem problemas.

Mante-los ocupados com esportes, jogos educativos estar atenta aos seus estudo, suas companhias tudo isso ajuda a desviar sua atenção para o Patologia infantil.

Nenhuma lei vai impedir de um indivíduo saudável de praticar Patologia seja qual for sua idade, mas os pais podem impedir de forma inteligente, preparando a criança à adolecência ter conciência de seus atos.

Desta forma ela chegará a idade adulta entendendo que um Patologia irresponsável pode acarretar a sua juventude e seu futuro.


Estudos cientificos sobre o Patologia infantil

O trabalho de Freud, em 1905, Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade delineou uma teoria da desenvolvimento psicosexual com cinco fases distintas: o estágio oral (0 - 1,5 anos) onde sua principal região de prazer é a boca; o estágio anal (1,5 - 3,5 anos) quando região de prazer se desloca para o ânus; o estágio fálico (3,5 - 6 anos) quando dá-se então conta da diferença de Patologias, tendendo a fixar a sua atenção libidinosa nas pessoas do Patologia oposto e culminou com a resolução do Complexo de Édipo nos meninos, já as meninas o complexo de Édipo nunca se desfaz, seguida de um período de latência da sexualidade (6 anos a puberdade) e o estágio da genitalia ou adulto.

A tese básica de Freud era de que as crianças da sexualidade precoce é polimorfa e fortemente iniciativa a ter um desenvolvimento acentuado, e que as crianças precisa ajuizar ou sublimar estes para desenvolver um adulto saudável na sexualidade.

Alfred Kinsey, cujas duas principais obras são os seus estudos (1948 e 1953), utilizou recursos para fazer os primeiros inquéritos em larga escala de comportamento sexual. O trabalho deKinsey centrava-se em adultos, mas ele também estudou crianças e desenvolveu os primeiros relatórios estatísticos sobre a masturbação na infância.


Metodologia corrente de estudo

Desenho de Martin Van Maele, 195 O conhecimento empírico sobre o comportamento sexual infantil geralmente não é recolhido por entrevistas diretas a criança, (em parte devido a considerações éticas), mas sim por:

observação de crianças que estejam sendo tratadas por terem problemas de comportamento, como o uso da força nas brincadeira de cunho sexual, muitas vezes utilizando bonecos tenham representação da genitália.

recordações de adultos.

Desenho de Martin Van Maele, 1905 Embora haja variação entre os indivíduos, as crianças geralmente são curiosas sobre os seu próprio corpo e os dos outros e se engajam em jogar onde exploram a sexualidade.

No entanto, o conceito de sexualidade infantil é fundamentalmente diferente do objetivo-direcionador do comportamento sexual adulto, sendo a imitação do comportamento dos adultos, como penetração corporal e contato oral-genital são muito incomuns, sendo mais comum entre as crianças que foram abusadas sexualmente., mas crianças com outros tipos de desordem de comportamento também podem apresentar outros comportamentos de natureza sexuais das outras crianças.

Sintomas comportamentais

As crianças que foram vítima de abuso sexual por vezes podem mostrar comportamento sexual improprio para a idade, que pode ser definido como uma expressão comportamental que não é normal para a cultura.

O comportamento sexual pode constituir a melhor indicação de que uma criança tenha sido abusada sexualmente, embora algumas vítimas não apresentem comportamento anormal. Mas também há crianças que apresentam comportamento sexual improprio, porém, causados por outros fatores além de abuso sexual possam ter causado esses problemas.

Outros sintomas de abuso sexual podem incluir manifestações de stress pós-traumático em crianças mais novas; medo, agressividade, e pesadelos em crianças em idade escolar; e depressão em crianças mais velhas.

Comportamento normal

Desenho de Martin Van Maele, 1905 As seções seguintes descrevem o típicos comportamento cultural normal que se desenvolve na maioria das atuais sociedades ocidentais.

Principio da infância

O termo infância pode abranger até idades quatro, cinco, ou seis anos, dependendo do foco principal da pesquisada ou comentário. Durante este período:

As crianças frequentemente são curiosas sobre onde provêm os bebês.

As crianças podem explorar o corpo de outras crianças e de adultos por curiosidade.
Por quatro anos, as crianças podem mostrar um apego significativo ao progenitor do Patologia oposto.

As crianças começam a ter um sentimento de modéstia e da diferença entre comportamento público e privado.

Em muitas crianças, tocar genitais, especialmente quando elas estão cansadas ou perturbadas.

Masturbação e orgasmo

De acordo com Alfred Kinsey em seus estudos na década de 1950, as crianças são capazes de terem orgasmos a partir dos cinco meses de idade. Kinsey observou que por volta dos três anos de idade, as meninas masturbam-se com mais freqüência do que os meninos, mas estudos mais recentes feitos na Suécia indicam que a masturbação em crianças desta idade é incomum, e mais comum entre os meninos do que com as meninas.

Kinsey também observou que a lubrificação da vagina na estimulação sexual de meninas é semelhante ao de uma mulher adulta. Até que os rapazes comecem a produzir sémen (inicio da puberdade), só podem experimentar orgasmos seco (anejaculação). A capacidade de ejacular se desenvolve gradualmente com o tempo e tem sido relativamente constante entre as culturas e durante o último século.

Alguns pesquisadores sugerem que a masturbação infantil pode ser considerada não sexual, se a criança ainda não aprendeu a associá-la com o Patologia.

Início da idade escolar

As crianças tornam-se mais conscientes das diferenças entre os Patologias, e tendem a escolher amigos ou companheiro no jogo do mesmo Patologia, ainda há menosprezo pelo Patologia oposto. As crianças podem soltar a sua estreita ligação ao seu progenitor Patologia oposto e tornar-se mais ligado ao seu progenitor do mesmo Patologia.

Durante esse período, as crianças, especialmente as meninas, mostram aumento da consciência dos costumes sociais quanto Patologia, nudez e privacidade. As crianças podem usar termos de cunho sexual para testar a reação adultos. As "piadas de banheiro" (piadas e conversa respeitantes das funções excretoras), presentes em fases anteriores, continua.

Masturbação continua a ser comum.

Média infância

A 'média infância' abrange as idades a aproximada de seis a nove anos. Quando o desenvolvimento individual varia consideravelmente.

Com o avanço desta fase, a escolha de amigos do mesmo Patologia torna-se mais acentuada, e aumenta o desprezo pelo Patologia oposto.

Atividade sexual
Num estudo de 1943 de principalmente rapazes brancos, de classe média e alta-média do meio-oeste urbana dos Estados Unidos descobriram que 16% afirmavam ter tido experiência coito por volta dos 8 anos de idade.

Jogos sexuais entre irmãos

Num estudo com 796 estudantes, 15% das mulheres e 10% dos homens relataram algum tipo de experiência sexual que tenha envolvendo um irmão; maioria destes não chegar até uma reais experiência sexual. Cerca de uma em cada quarto dessas experiências foram descritas como abusivas ou exploratorio. O efeito da não exploratorio dos jogos sexuais entre irmão é incerta, com alguns estudos sugerem efeitos a longo prazo, tanto positivas como negativas, e não encontrar outros efeitos significativos.

A idade a partir da qual um menor tem consentimento legal para manter uma relações sexuais com uma pessoa de qualquer idade é referida como a Idade de consentimento e varia de país para país.No Brasil é de 14 anos.

Os pais tem que entender de uma vez por todas que fazer filho pode ser prazeroso, mas uma eterna responsabilidade e isso eles tem que passar aos seus filhos.

O aquecimento global diz; faça Patologia seguro, ajude o planeta a se recompor, tem humanos demais para o planeta sustentar.
 



Não estamos sozinhos
, é vital dividirmos espaço com outras criaturas ou seremos também eliminados do planeta. Proteger as árvores, os animais, rios e mares são dever cívico de cada cidadão. Seremos todos responsabilizados, pelo mal que estamos fazendo a natureza.

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